quinta-feira, 14 de agosto de 2014


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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

"Proteção veicular" não é seguro

Em nota entitulada “‘Proteção veicular’ não é um produto seguro” tanto a Superintendência de Seguros Privados (Susep) como o Sindicato dos Corretores de Seguro do Rio Grande do Sul (Sincor-RS) lembram que o serviço vendido como “proteção veicular” é uma ameaça aos consumidores de seguros no Brasil, que se faz passar por um produto sério como o seguro.
.O problema, chamado de “golpe” pela Susep, veio à tona após centenas de queixas chamarem a atenção dos técnicos do órgão regulador. São mais de 100 processos em andamento. Diferentemente das seguradoras tradicionais, essas associações não pedem autorização da Susep para operar. Com isso, não estão sujeitas a regras que protegem o cliente, como capital mínimo para funcionar e as regras de prudência, que permitem liquidez em caso de solvência.
De acordo com estimativas de fontes ligadas à Susep, ultrapassam de R$ 110 milhões em multas aplicadas a essas entidades.
Portanto, antes de contratar um falso seguro, consulte o nome da sociedade seguradora no site eletrônico da Susep e leia as condições gerais do contrato de seguro.

fonte:





ONDE RECLAMAR:  Superintendência de Seguros Privados e de Capitalização (Susep), na Av. Presidente Vargas 730, Centro, esclarece dúvidas sobre seguros, planos de previdência privada e de capitalização. Informações: 0800 021 8484.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Eles não estão mentindo

Nas colisões em que um carro que seguia rapidamente atinge um mais lento saindo de uma via transversal, os motoristas dos carros rápidos geralmente afirmam não terem visto o veículo vindo da direita ou da esquerda. Eles não estão mentindo, apenas não viram realmente o outro veículo, mesmo à plena luz do dia. O fenômeno que diz respeito aos motoristas do carro rápido é chamado de “Cegueira de Movimento”. É incrível mas é verdade e preocupante.
 
Os pilotos militares recebem instrução sobre cegueira de movimento durante seu treinamento porque ela ocorre em velocidades mais altas e, até certo ponto, isto é aplicável a motoristas também, especialmente aqueles de carros mais velozes. Desse modo, se você dirige, leia o que segue com atenção.
 
Os pilotos são instruídos a alternar o olhar entre varrer o horizonte e o painel de instrumentos quando em vôo, e nunca fixá-lo mais que alguns segundos num único objeto. Eles são ensinados a manter a cabeça como se ela estivesse montada numa rótula e a movimentar os olhos continuamente. Isso porque quando se está em movimento, fixar o olhar num objeto por algum tempo faz a visão periférica sumir. Essa é a razão desse fenômeno ser chamado de cegueira de movimento.
 
Para os pilotos de caça essa é a única maneira de sobreviver no ar, não apenas durante um combate aéreo, mas também sob as ameaças de tempos de paz como as colisões no ar.

Até cerca de três décadas atrás, esta técnica de “cabeça numa rótula & olhos se movimentando” era a única maneira de avistar outros aviões por perto. Hoje os pilotos contam com radares, mas a velha técnica ainda tem utilidade.
 
Veja uma pequena demonstração da cegueira de movimento: http://www.msf-usa.org/motion.html É a mesma que é usada para pilotos em treinamento na salas de aula antes mesmo que cheguem perto de um avião.

Ao observar a figura, vê-se um conjunto de cruzes azuis sobre um fundo preto. Há um ponto verde piscante no centro e três pontos amarelos fixos à volta dele. Se fixarmos o olhar no ponto verde mais que alguns segundos, os pontos amarelos desaparecerão aleatoriamente, isolados ou em pares, ou os três de uma vez. Na verdade, os pontos amarelos estão sempre lá.
 
Se estivermos dirigindo em alta velocidade numa rodovia e se fixarmos o olhar na estrada à frente, não veremos um carro, um scooter, um bugue, uma bicicleta, uma vaca ou mesmo um ser humano vindo de um lado.
 
Agora invertamos a cena. Se estivermos atravessando a estrada a pé e um carro rápido vier se aproximando, há 90% de chance que o motorista não esteja nos vendo, pois a visão periférica dele pode estar zerada. E poderemos estar naquela zona cega!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Carros podem ser hackeados através de notebooks e cabos

Estudo visa alertar montadoras sobre vulnerabilidades dos veículos
                A tecnologia inova a cada dia. E os automóveis recebem novos componentes tecnológicos, com o objetivo de aumentar o conforto e a segurança. Mesmo com tantos cuidados, é possível hackear o sistema de um carro e roubá-lo com este tipo de recurso? A resposta é sim.
Os especialistas de segurança Chris Valasek e Charlie Miller, encontraram vulnerabilidades existentes nos carros. Com a utilização de cabos e notebooks, eles conseguiram acessar às unidades de controle eletrônico de dois modelos: O Ford Escape 2010 e o Toyota Prius. A conexão aconteceu através do sistema de autodiagnóstico, utilizado por mecânicos para identificar falhas. Ao dominar o sistema do veículo, os especialistas americanos foram capazes de transferir os controles do auto para o controle de um videogame Nindendo.
O ataque hacker faz parte de uma pesquisa fianciado pelo Darpa, o centro de pesquisa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos para alertar os fabricantes de automóveis destes possíveis riscos.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Medida de segurança


Não cole adesivos no seu carro que demonstrem vínculos com faculdades, família, amigos, etc. 
É uma medida de segurança simples para evitar que criminosos decorem trajetos e utilizem estas informações contra você.


terça-feira, 14 de maio de 2013

ÍNDICE CAR GROUP



O CAR Group compara veículos de uma mesma categoria quanto à facilidade e o custo de seu reparo. O CESVI recebe o veículo antes de seu lançamento, realiza crash-tests dianteiro e traseiro, faz os reparos necessários e uma análise individual das peças envolvidas. É feito um cálculo que considera os custos da reparação dianteira e traseira, a cesta dos tempos de substituição e a cesta básica de peças.
Com essas informações, o consumidor pode comparar, na hora da compra, dois modelos de veículos que lhe interessam. A tendência é que os modelos com melhor classificação no ranking também tenham valores de seguro mais vantajosos, já que o custo do reparo é utilizado como base para a tarifação de preços pelas seguradoras.

ABAIXO, SEGUE LINK PARA OS ÍNDICES DE ABRIL: