quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Metade das empresas brasileiras não tem plano para desastres


Metade das empresas não tem plano de recuperação de desastres. Isso é o que mostra sondagem realizada neste mês com 12 mil empresários pela Regus, multinacional fornecedora de espaços para escritórios.

.De acordo com o levantamento, 51% das companhias brasileiras não têm plano de recuperação de incidentes no setor de tecnologia da informação, enquanto 57% delas não possuem qualquer tipo de planejamento para casos de desastres naturais, como chuva, ventania, furacões ou raios. Em âmbito mundial, os índices são de 45% e 55%, respectivamente.


Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Alerta para trecho fiscalizado por radar não é mais obrigatório


Resolução publicada pelo CONTRAN elimina a obrigatoriedade de aviso aos motoristas sobre trecho fiscalizado em vias urbanas e rodovias


O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) publicou nova resolução, nº 396, que dispõe sobre a fiscalização de velocidade nas vias urbanas e rodovias brasileiras. De acordo com a publicação, não há mais a necessidade de placas alertando aos motoristas o uso de radares fixos e móveis nos trechos fiscalizados por estes sistemas.
Ford

A exigência da informação prévia ao motorista era aplicada desde 2006. Segundo o texto da resoluição, os equipamentos devem estar visíveis ao motorista e, a partir de agora, qualquer trecho pode ser fiscalizado, independente de estudo prévio no local.
As mudanças foram feitas para a redução de acidentes nas vias urbanas. Para o CONTRAN, a medida fará com que os motoristas respeitem a velocidade máxima estabelecidade mesmo nos trechos não fiscalizados.

Fonte: Zero Hora


domingo, 25 de dezembro de 2011

Segurança nas férias: confira cuidados ao deixar sua casa vazia


A chegada das férias de verão e das viagens de final de ano trazem maiores preocupações ao deixar a residência desocupada.

Para evitar acidentes e roubos, Cleodato Moisés do Nascimento, capitão da Polícia Militar de São Paulo, dá dicas de segurança sobre o que fazer antes de partir para dias de descanso.


Se você mora em condomínio, ele aconselha:

1) Não deixar a chave de seu apartamento com o porteiro: avisar apenas o síndico para que ele o comunique em caso de algum incidente;

2) Se não quiser avisar o síndico, fale com um vizinho de confiança sobre sua ausência e deixar um telefone de contato.

Se você mora em casa, a dica principal é não mudar a rotina. Assim, comunique sua ausência a algum vizinho ou parente de confiança para que ele mantenha o ritmo costumeiro. Isso inclui:

1) Não deixar as luzes acesas;

2) Suspender a assinatura ou peça a uma pessoa de confiança recolher o jornal diariamente. O acúmulo de jornais é uma dica de que a casa está vazia;

3) Manter o quintal limpo;

4) Não mudar o lugar do cachorro: deixá-lo no mesmo lugar de sempre e pedir para alguém colocar água e comida para o animal;

5) Desligar a campainha para gerar dúvidas se a casa está ou não vazia.

Para evitar invasões, trave pela parte interna com um pedaço de madeira ou de ferro, se as portas dos fundos forem de correr; tenha grades sólidas na janela; e jamais deixe chaves pendurada na porta por dentro, porque ladrões podem pular o quintal e acessar as chaves pela janela.

Se, ao voltar da viagem, a porta estiver estourada ou você perceber algum indício de invasão, não entre na casa: ligue no 190 e busque mais informações com algum vizinho.

ALÉM DO ROUBO

Acidentes com luz e gás também são um risco quando a residência está desocupada. Por isso, o capitão também dá outros conselhos, que servem para os que moram em casa e em apartamento:

1) Tire todos os equipamentos da tomada;

2) Desligue o gás;

3) Feche o registro de água.

Fonte: folha.com.br

NÃO ESQUEÇA: SEGURO RESIDENCIAL NÃO É CARO!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Principais imprudências no trânsito


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Principais imprudências determinantes de acidentes de trânsito fatais no Brasil, por ordem de incidências:
  • velocidade excessiva;
  • dirigir sob efeito de álcool;
  • distância insuficiente em relação ao veículo dianteiro;
  • desrespeito à sinalização.
Principais causas de acidentes de trânsito e como evitá-los de acordo com cada tipo:
Colisão: acidente em que há impacto entre dois veículos em movimento, podendo ser:
Colisão frontal: ocorre quando dois veículos transitam em sentidos opostos e na mesma direção.
Causas principais:
  • ultrapassagens mal realizadas;
  • velocidade acima da permitida;
  • falta de atenção;
  • desobediência à sinalização;
  • uso de bebidas ou drogas.
Como evitar:
  • na dúvida não ultrapassar;
  • respeitar os limites de velocidade, principalmente nas curvas para evitar que a força centrífuga arraste seu veículo para a faixa de trânsito do sentido oposto;
  • obedecer a sinalização;
  • dirigir com atenção;
  • não beber e não usar de drogas.
Colisão na traseira: ocorre quando dois veículos transitam no mesmo sentido e o de trás vai de encontro ao outro.
Causas principais:
  • ausência da distância de segurança;
  • velocidade acima da permitida;
  • falta de atenção;
  • desobediência à sinalização;
  • uso de bebidas ou drogas.
Como evitar:
  • mantenha sempre uma distância segura, obedecendo a regra dos segundos - 51-52-53;
  • obedecer a sinalização;
  • dirigir com atenção;
  • respeitar os limites de velocidade;
  • não beber e não usar drogas.
Colisão lateral mesmo sentido: ocorre quando os veículos em movimento transitam no mesmo sentido e no momento da ultrapassagem (ou passagem) sofrem o impacto nas laterais.
Causas principais:
  • ausência da distância de segurança (lateral);
  • ultrapassagens mal realizadas;
  • desobediência à sinalização;
  • falta de atenção;
  • uso de bebidas ou drogas.
Como evitar:
  • manter distância de segurança respeitando a distância lateral;
  • ultrapassar com segurança;
  • obedecer sinalização;
  • dirigir com atenção;
  • não beber e não usar drogas.
Colisão lateral sentido oposto: ocorre quando os veículos transitam em sentidos opostos e ao se cruzarem há o impacto lateralmente.
Causas principais:
  • ultrapassagens mal realizadas;
  • curvas mal realizadas;
  • desobediência à sinalização;
  • velocidade acima da permitida;
  • veículo fora de sua faixa própria;
  • uso de bebidas ou drogas.
Como evitar:
  • na dúvida, não ultrapassar;
  • obedecer os limites de velocidade, principalmente nas curvas;
  • obedecer a sinalização;
  • manter o veículo na faixa própria;
  • não beber e não usar drogas.
Colisão transversal: ocorre quando dois veículos transitam em sentidos que se cruzem.
Causas principais:
  • desobediência à sinalização;
  • falta de atenção;
  • operação de cruzamento sem atenção;
  • velocidade acima da permitida;
  • uso de drogas e bebidas.
Como evitar:
  • obedecer a sinalização;
  • dirigir com atenção;
  • ao se aproximar do cruzamento tirar o pé do acelerador e colocá-lo sobre o pedal de freio, olhar para os dois lados para efetuar o cruzamento com segurança;
  • reduzir a velocidade;
  • não beber e não usar drogas.
Colisão com objeto fixo: acidente que se caracteriza pelo impacto de um veículo em movimento contra qualquer objeto fixo (árvore, poste) ou em um veículo parada ou estacionado.
Causas principais:
  • falta de atenção;
  • desobediência à sinalização;
  • velocidade acima da permitida;
  • sono;
  • uso de drogas e bebidas.
Como evitar:
  • dirigir com atenção;
  • respeitar a sinalização;
  • obedecer os limites de velocidade;
  • descansar antes de cada viagem;
  • não usar drogas e não beber.
Atropelamento: acidente em que um veículo em movimento vai de encontro a uma ou mais pessoas ou um ou mais animais atingindo-os causando-lhes o óbito, lesões graves ou não.
Atropelamento de pedestre: acidente em que uma ou mais pessoas são atingidas por um veículo em movimento.
Causas principais:
  • velocidade não compatível com a segurança;
  • falta de atenção;
  • desobediência à sinalização;
  • não atravessar a via em local seguro;
  • uso de drogas e bebidas.
Como evitar:
  • obedecer a sinalização;
  • dirigir com atenção;
  • trafegar com velocidade compatível com o local;
  • atravessar avia na faixa própria ou pela passarela;
  • não usar drogas e não beber.
Atropelamento de animal: acidente em que um ou mais animais são atingidos por um veículo em movimento.
Causas principais:
  • velocidade acima da permitida;
  • falta de atenção;
  • desobediência à sinalização;
  • uso de drogas e bebidas.
Como evitar:
  • obedecer os limites de velocidade;
  • dirigir com atenção;
  • obedecer a sinalização;
  • ao avistar animais na via, reduzir a velocidade e passar pelos mesmos lentamente. Nunca usar a buzina para afugentá-los.
  • não usar drogas e não beber.
Tombamento: acidente em que um veículo em movimento declina sobre um dos seus lados, imobilizando-se.
Causas principais:
  • velocidade acima da permitida;
  • desobediência à sinalização;
  • falta de atenção;
  • pneus sem condições de uso;
  • carga alta e mal arrumada;
  • sono;
  • uso de drogas e bebidas.
Como evitar:
  • trafegar em velocidade compatível com o local;
  • obedecer a sinalização;
  • dirigir com atenção;
  • usar pneus em boas condições;
  • transportar carga na altura regulamentar e bem acondicionada;
  • descansar antes de cada viagem;
  • não usar drogas e não beber.
Capotamento: acidente em que o veículo em movimento gira em torno do seus eixo longitudinal chegando a tocar com o teto no solo imobilizando-se em qualquer posição.
Causas principais:
  • velocidade acima da permitida;
  • desobediência à sinalização;
  • falta de atenção;
  • carga mal acondicionada;
  • pneus sem condições de uso;
  • uso de drogas e bebidas.
Como evitar:
  • trafegar em velocidade compatível;
  • obedecer a sinalização;
  • dirigir com atenção;
  • transportar carga arrumada e na altura regulamentar;
  • usar pneus em boas condições;
  • não usar drogas e não beber.
Outros: são os demais tipos de acidente que não se caracterizam com nenhum dos apresentados Como exemplos: incêndio, saída de pista.
Nota:
Em algumas rodovias existem curvas que apresentam inclinação com queda para o lado que se faz a manobra. Essa característica é chamada de "super elevação" e funciona como uma força centrípeta tendo como objetivo fazer o equilíbrio do veículo não permitindo que a força centrífuga arraste-o para fora do eixo da via evitando que sofra um acidente. Além disso, muitas destas rodovias são sinalizadas com placas de advertência ou de regulamentação advertindo sobre o perigo ou limitando a velocidade segura para o local. Além destas, existem outras com mensagens educativas do tipo: "Quem obedece a sinalização evita acidentes". Mesmo assim, muitos motoristas não acreditam e acabam se envolvendo em acidentes e sofrendo sérias conseqüências causando tristeza e dor para seus familiares e de muitos outros inocentes.
Obedecer a sinalização é viajar com segurança e conseqüentemente evitar acidentes de trânsito. Por isso, podemos afirmar:
Acidente de trânsito é um grande mal que pode ser evitado, só depende de nós.
Font: http://www.atividadesrodoviarias.pro.br

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Dicas para uma viagem segura


Está chegando o período de férias e com ele o aumento do tráfego nas rodovias. Consequentemente,há nessa época do ano um aumento no número de acidentes nas estradas brasileiras.
Como é tempo de descanso, muitos relaxam antes mesmo de chegar ao destino e descuidam da segurança. Não revisam corretamente o carro e principalmente não revisam mentalmente dicas e cuidados que devem ser lembrados antes de pegar a estrada.
Em primeiro lugar, é preciso ter noção de que muitas pessoas que dirigem bem nas cidades não são tão boas assim nas estradas. Conduzir em estradas e rodovias é muito diferente do que conduzir em trânsito urbano.
Outra coisa, você deve enfrentar viagens longas ou rodovias mais movimentadas somente quando tiver experiência.

* viajar de dia.
* Evitar conduzir em condições de baixa visibilidade.
* Revisar o veículo antes de viajar. Verificar itens de segurança como: freio, óleo, faróis, lanterna, cinto de segurança, alinhamento, balanceamento e pneus.
* Consultar o Guia Rodoviário.
* Redobre a atenção ao volante. Evite se distrair com músicas ou conversas.
* Mantenha a calma, mesmo em situações difíceis.
* Planejar itinerários, bem como paradas para estacionamento e descanso.
* Informar-se das condições locais, principalmente em feriados.
* Não descuidar da sinalização.
* Aos primeiros sinais de cansaço, parar em lugar seguro para relaxar.
* Não parar na pista.
* Não transitar no acostamento.
* Parar no acostamento somente em emergências.
* Manter velocidade compatível com o fluxo geral dos veículos.
* Verificar os instrumentos do painel a intervalos regulares.
* A qualquer indicação de mau funcionamento, não seguir em frente. Parar imediatamente para verificar.
* Nos declives acentuados ou longos, jamais descer desengrenado. Usar sempre freio motor, utilizando para descer a mesma marcha que usaria para subir.

* Seguir todos os demais procedimentos da Direção ou Pilotagem Defensiva.


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Ligação perigosa





Um artigo publicado pela revista científica Human Factors, informou ter testado reações reflexas de pessoas entre 65 e 74 anos em comparação com jovens de 18 a 25 anos em uso de telefone celular. Motoristas que conversam ao celular se comportam no trânsito com reflexos igualados aos dos idosos. O tempo de reação é mais lento e há uma tendência maior de não se prestar atenção àquilo que está bem à frente. 
Outro estudo realizado no Canadá aponta que o uso do aparelho celular no trânsito aumenta em quatro vezes o risco do condutor sofrer acidentes. A pesquisa, que durou 14 meses, foi realizada com 699 motoristas que tinham telefones celulares e foram responsáveis por acidentes com consequências relativamente graves. O resultado também demonstrou que os motoristas mais jovens têm maior tendência a problemas nessa situação que os mais velhos. Esta mesma pesquisa comprovou que os condutores que utilizam aparelho de celular no modo viva-voz correm o mesmo risco de sofrer acidentes que aqueles que seguram o aparelho enquanto dirigem. A questão é a limitação que pode ocorrer com o cérebro em relação à perda ou alterações de atenção, controle das emoções e raciocínio, entre outras reações que são modificadas quando se fala ao telefone. 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011


A falsa proteção dos seguros 


AS EMPRESAS de seguros vêm comemorando o crescimento de suas carteiras, de carona com o crescimento da renda e da economia.

O setor de seguros brasileiro tem o privilégio de contar com instituições extremamente sólidas, reguladas com rédeas curtas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), o que tranquiliza corretores e segurados e mantém a necessária relação de confiança entre que compra e quem vende.

Porém, a despeito do sucesso desse mercado, ainda há muito a ser questionado quanto à eficiência da venda de seus serviços.

Pouco se debate sobre os resultados obtidos por quem contrata coberturas e planos de previdência, pois ainda não houve tempo suficiente para avaliarmos as consequências da intensa transformação que vem ocorrendo na vida econômica das famílias brasileiras.

Nossos automóveis estão mais caros. As carreiras estão mais frágeis. Os planos de saúde estão mais restritivos. O padrão de vida de nossas famílias está dependendo da sustentabilidade de maior renda.
Quanto mais o brasileiro enriquecer, maior será sua preocupação em preservar suas conquistas. Estamos para assistir a um boom no setor de seguros, igual ao que já vem ocorrendo com a previdência privada. Apesar da evidente transformação, ainda é hábito contratar um seguro de automóvel com base no menor preço. Ignoramos que, para pagar menos, geralmente estamos assumindo uma franquia que podemos ter dificuldades para arcar, ou abrindo mão da cobertura de danos a terceiros.
Nossa limitada educação financeira nos torna egoístas a ponto de acreditar que é importante apenas proteger nosso automóvel, e não o de quem eventualmente se envolver em acidente conosco. Será?
Imagine que, em um cochilo ou qualquer outro tipo de vacilo ao volante, você acerta a traseira de uma joia sobre rodas de meio milhão de reais. Um processo pode arruinar a vida de quem não conseguir cobrir o dano. Seria mais sensato cobrir o risco contra terceiros e abrir mão de cobrir seu automóvel, caso você possa viver sem ele.
Da mesma forma, a venda de planos de previdência ainda é incapaz de alertar os compradores para a importância da disciplina e da intensidade dos aportes ao longo de vários anos.
A classe média poupa para o futuro apenas quando o dinheiro sobra, se é que sobra. Vai vivendo para, lá na frente, dar um jeito. Quando o futuro virar presente, não haverá muito a ser feito.
Enquanto trabalhamos, podemos testar nosso sucesso em diferentes empregos. Na aposentadoria, não haverá opção além de nossas reservas financeiras e do magro suporte do INSS.
Deveríamos nos precaver mais contra acidentes, poupar mais para o futuro, contratar coberturas que realmente dessem sustentabilidade ao padrão de vida da família, levar a sério um questionário que pede para relacionarmos bens que queremos que sejam cobertos pelo seguro da casa. Isso não é feito porque ainda, em grande parte, contratamos seguros de maneira displicente.
Alguns, porque querem se livrar da impertinência do gerente de banco -que, por sinal, não é a melhor pessoa para orientar a contratação de seguros. Outros, porque não têm tempo para perder com detalhes.
Outros, ainda, porque subestimam a importância do corretor e fazem negócio com vendedores mal preparados.
Há uma necessidade de mudança na forma de negociar os produtos de seguros no Brasil. Quem busca proteção deveria verificar a experiência e as credenciais dos corretores, buscar referências de quem já contratou serviços deles, preferir aqueles com mais experiência.
Pagamos mais por isso? Talvez, mas o serviço recebido é melhor. As seguradoras, por sua vez, deveriam rever seu esforço de apenas "vender" seguros e valorizar o papel consultivo dos corretores que as representam.
O bom consultor é aquele que oferta o melhor produto ao cliente, e não o produto que lhe rende mais comissões. Se isso traz alguma perda de receitas no presente, traz também maior satisfação do cliente e solidez em sua carteira.



Fonte: GUSTAVO CERBASI é autor de "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos" (ed. Gente) e "Mais Tempo, Mais Dinheiro" (Thomas Nelson Brasil).

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Menos de um terço dos veículos roubados são segurados







Menos de um terço dos carros roubados, ou cerca de 28%, são segurados, segundo informou, durante audiência pública da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, o diretor-executivo da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados), Neival Rodrigues Freitas. 


De acordo com ele, entre 2007 e 2011, o número de roubo e furtos de veículos chegou a 1,900 milhão e apenas 47% deste total foram recuperados. 

Fonte: Infomoney