quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Vida longa para os pneus


Se as condições da pista interferem no desempenho de um carro  de corrida, o mesmo acontece nas ruas. Por isso, o motorista deve ficar atento a alguns detalhes, principalmente a calibragem dos pneus. "É recomendável verificar a calibragem pelo menos uma vez por semana", diz Vinícius Sá, coordenador de Eventos Esportivos da Goodyear do Brasil.

O pneu com ar em excesso tende a perder contato com o solo, fator que é ainda mais prejudicado quando o tempo esquenta, já que o ar expande. Já quando está murcho, aumenta o consumo de combustível, pois exige mais força do motor para andar. Além disto, a calibragem incorreta provoca o desgaste irregular dos pneus, diminuindo a sua vida útil.

Vale lembrar que os pneus de um carro são parte importante da sensação de conforto no automóvel. Assim, se a calibragem estiver fora da especificação da montadora, pode ocorrer aumento de ruído e trepidação.

Por isso, a Goodyear recomenda que os motoristas sigam sempre as recomendações de calibragem presentes no manual do veículo, garantindo maior conforto para os passageiros e vida mais longa para os pneus.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ressarcimento do IPI


 Em comunicado enviado à imprensa, a Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) afirmou que irá orientar as montadoras a ressarcir aos consumidores que compraram veículos com os preços reajustados por conta da alta do IPI.
Agora, as marcas irão cumprir a determinação do STF, que suspendeu a alta, e vão devolver o dinheiro aos compradores após a publicação do procedimento no Diário Oficial da União.
Dentre as associadas, somente a Audi, Kia e Porsche anunciaram mudança em suas tabelas de preços já com o repasse do aumento da alíquota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Abeiva alerta aos clientes que já compraram os modelos com o repasse para procurarem a respectiva concessionária a partir desta segunda-feira (24) para maiores informações sobre como será o ressarcimento.
Fonte: Revista Quatro Rodas

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Susep fecha o cerco a seguradoras ilegais

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) apertou o cerco às seguradoras estrangeiras que atuam no Brasil sem licença do regulador. A primeira delas deve ser conhecida nos próximos dez dias e será multada em mais de R$ 11 bilhões, cifra equivalente à importância segurada da carteira do grupo, segundo a autarquia, sem relevar nomes. 


O número de empresas autuadas pode chegar a dez e envolve grupos americanos e europeus. Fontes ouvidas pela Agência Estado dizem que as americanas National Western Life e American Fidelity estão entre as primeiras da lista a serem autuadas pela autarquia.

A Susep já entrou em contato com o órgão regulador dos países de origem das seguradoras para atuar de maneira conjunta com os membros do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), entre eles o Banco Central, a Receita Federal e a Polícia Federal.

A venda do seguro pelos grupos estrangeiros é feita de forma disfarçada. Na prática, as seguradoras oferecem assistência financeira ou planejamento familiar e utilizam uma rede de corretores que também atua sem registro.

Para ter ideia do tamanho desse mercado irregular, os prêmios movimentados por seguradora chegam a R$ 50 milhões por ano, segundo especialistas do setor. A primeira empresa a ser autuada pela Susep tem sede no hemisfério Norte e comercializa seguros de vida por meio de 300 corretores.
Fontes acreditam que a maioria desses profissionais também não tenha licença para vender seguros no Brasil e se apresente como um agente da seguradora.
A companhia que será multada atua de maneira irregular há mais de 10 anos no País e deve ter acima de 10 mil contratos de seguros, informa a Susep.
Preço. Apesar de a maioria das apólices "piratas" ser de seguros de vida, as seguradoras estrangeiras também exploram no Brasil segmentos como seguro para sequestro, saúde, obras de arte e planos de previdência privada.
Na opinião de fontes ouvidas pela reportagem, muitos clientes procuravam contratar seus seguros no exterior por causa do preço elevado e dos períodos de forte inflação no Brasil. Os corretores, destaca uma fonte, procuram colocar no exterior riscos que não têm aceitação no país.
As burocracias e exigências para contração de seguros para obras de arte (como exigência de avaliação de um marchand) e para seguro saúde (cuja contratação está condicionada à realização de diversos exames de saúde) existentes no Brasil seriam deixadas de lado quando a aquisição é feita em uma seguradora estrangeira.
Além das seguradoras, os corretores envolvidos na operação também serão acionados. Os profissionais que têm licença do órgão regulador podem perder o registro e ainda ter de dar explicações aos órgãos competentes.
No caso dos segurados, a Susep acredita que a maioria pode ter contratado o seguro na boa-fé, sem saber que estava cometendo um ato ilícito. Há até suspeitas de lavagem de dinheiro, porque segurados que receberam indenizações de outros países não declararam esse dinheiro no Brasil.
Uma fonte explica que, caso esses clientes sejam indiciados, eles têm de pagar 27,5% do Imposto de Renda, uma multa equivalente a 100% do valor do imposto fora a correção monetária.
Apesar de a aplicação de multas pela Susep ser uma iniciativa vista com muito bons olhos pela maioria das fontes ouvidas, o órgão não tem autoridade regulatória sobre uma empresa que não está no Brasil. Para um especialista, uma das possibilidades é a Susep entrar com ação na Justiça do país de origem contra a empresa irregular.
Essas investigações começaram em 2006 por conta de um sinistro de um seguro de vida para pessoa física contratado no exterior que não foi reembolsado. Nada impede que um segurado contrate um seguro no exterior. O ilegal é adquirir e pagar esse seguro no Brasil.
Restrições. A contratação de seguro no exterior está condicionada a algumas ressalvas conforme o artigo 20 da Lei Complementar 126. Os clientes brasileiros podem acessar o mercado internacional quando a cobertura de riscos para os quais não exista oferta de seguro no País, desde que sua contratação não represente infração à legislação vigente; para períodos em que o segurado residente no Brasil esteja no exterior; seguros objetos de acordos internacionais referendados pelo Congresso Nacional e contratados no exterior até a data da publicação da Lei Complementar.

Fonte: Folha de Sao Paulo

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

GM anuncia serviço de locação de carros particulares


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Você teria coragem de emprestar seu carro a um estranho por algumas horas? É exatamente isso que a General Motors pretende propor a partir do ano que vem nos Estados Unidos.
A montadora apresentou um projeto de compartilhamento de automóveis – ou car sharing – em parceria com o RelayRides, serviço que consiste justamente no aluguel de carros particulares. Em outras palavras, quem se cadastra no RelayRides pode alugar seu próprio veículo para outro motorista, sendo que o dono do carro é quem estipula o valor cobrado por hora e a disponibilidade de locação.
Para retirar o automóvel, basta acessar um aplicativo em um smartphone, procurar por um veículo disponível nos arredores e fazer sua reserva. Se o carro estiver disponível, o usuário recebe as instruções para chegar até o local e consegue destravar as portas do veículo por meio de seu aparelho celular.
A maior parte do dinheiro obtido com o aluguel do carro fica com o proprietário, sendo que uma parte do valor vai para a RelayRides, como uma espécie de comissão. Para tranquilizar os desconfiados, a empresa oferece um seguro no valor de 1 milhão de dólares para garantir que a transação seja concluída “de forma segura e conveniente”. Por enquanto, o serviço será oferecido apenas no mercado norte-americano.

Fonte: Revista Quatro Rodas

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Fiat 'revela' novo Palio

A Fiat divulgou um inusitado comunicado de imprensa no qual 'anuncia' a chegada da nova geração do Palio. O compacto, que será lançado oficialmente em novembro, foi apresentado no encontro anual dos concessionários da Fiat, em Mykonos, na Grécia.
O modelo utilizará a mesma plataforma do novo Uno, mas com entre-eixos maior. Inclusive, a Fiat confirma no comunicado que as dimensões do modelo serão maiores que a do modelo atual. E, como pode se ver pela projeção feita pela QUATRO RODAS, ele ganha ares de 'mini-Punto'.
Ainda segundo o comunicado da Fiat, contrariando a lógica que acontecia no lançamento de uma nova geração ou reestilização, o atual Palio Fire continuará sendo produzido. Quem sairá de linha é o modelo da última reestilização - que acabou perdendo mercado para uma novidade da própria casa, o novo Uno.

Fonte: Revista Quatro Rodas

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Descontos e vantagens exclusivas

Ivete com desconto


 


 8 de outubro no Gigantinho.
 Sábado, às 21h.
Ingresso para cliente Porto Seguro*: R$ 64,00 (Arquibancada e Pista).

Informações: (51) 3375-3700.
Venda de ingressos: 2º pavimento do Shopping Bourbon Country. Horário de funcionamento: de segunda a sábado das 14h às 22h (exceto domingos e feriados).

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Roubo de veículos supera aumento da frota gaúcha



Migração de quadrilhas de tráfico poderia estar por trás do crescimento de ataques a motoristas
O roubo e o furto de veículos estão em alta no Estado, superando em percentuais o crescimento da frota. As estatísticas apontam que os crimes aumentaram quase duas vezes mais do que a quantidade de carros que ingressaram no trânsito gaúcho em um ano.
Como ocorre usualmente na divulgação de índices negativos de roubo e furto de veículos, o aumento da frota foi citado pela polícia e pela Secretaria de Segurança Pública como um dos culpados pela alta nos crimes. No entanto, enquanto o número de veículos cresceu 6,88% no Estado, conforme o Detran, entre agosto de 2010 e o mês passado, o furto subiu 10,3% e o roubo, 15% (veja quadro).
Por isso, outros dois fatores citados pelas autoridades têm mais peso para serem levados em consideração. O principal, destacado pelo secretário adjunto da Segurança Pública, Juarez Pinheiro, é a migração de quadrilhas de tráfico de drogas desmanteladas para o roubo e furto de veículos:
– Quando essas quadrilhas se descapitalizam, passam a agir no comércio de carros roubados. Essa migração de quadrilhas desarticuladas é uma das principais razões para o aumento.
Abrandamento de lei pode favorecer criminosos
O fenômeno não é novo, como lembra o delegado Regional de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal Mauro Vinicius Soares de Moraes, mas pode estar se expandindo. Na quinta, uma quadrilha de traficantes foi desmantelada pela Operação Açores. Para lavar dinheiro, o grupo se utilizava de uma revenda de automóveis. Para se capitalizar após o sequestro judicial de bens, conduzia veículos roubados até o Paraguai, onde os usava como moeda de troca por drogas.
– O traficante não para de atuar no tráfico. No Paraguai, um carro zero vale até cinco quilos de pó – diz Moraes.
Mudanças jurídicas recentes também têm facilitado a vida dos ladrões de carros, como a transformação da receptação em crime afiançável. A opinião é do delegado Eduardo de Oliveira César, titular da Delegacia de Capturas que responde pela Delegacia de Roubo de Veículos:
– O tráfico é o propulsor do crime, e as quadrilhas estão mais organizadas.

Fonte: Jornal Zero Hora