segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O melhor seguro


No primeiro semestre de 2011, foram roubados ou furtados no Brasil 191.537 veículos. Só em São Paulo, foram 97.122. Neste período, segundo a CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Saúde Suplementar e Capitalização), no Brasil, foram recuperados 90.347 veículos, quase 50% dos foram roubados em território nacional.
Por conta desse cenário, a contratação de um seguro tornou-se essencial para quem possui um veículo. Não só pela segurança, mas também pela garantia de retorno do valor investido no bem.

Veja algumas dicas importantes para escolher o melhor seguro para seu carro:


Corretor: o primeiro passo é escolher o corretor de seguros da mesma forma que se escolhe um médico, pois esse profissional ajudará o consumidor a selecionar o seguro que atenda suas necessidades.
Cobertura x custo: as coberturas costumam ser padrão entre as corretoras, porém, o índice de preços pode variar bastante entre uma empresa e outra. Por isso, é necessário pesquisar e pesar custo e benefício. Algumas seguradoras oferecem desde guincho básico, até o reparo de eletrodomésticos da linha branca e seguro-desemprego, que quita as parcelas restantes do seguro, em caso de demissão.
Terceiros: apesar de facultativa, a cobertura para danos materiais, corporais e morais de terceiros é tão importante quanto a cobertura do carro, pois o proprietário do veículo pode ser responsabilizado pelo acidente. Além de importante, o valor da cobertura de terceiros não tem influência significativa no preço final do seguro.
Sinistralidade: sempre procurar mais de uma seguradora, pois as estatísticas de sinistralidade podem variar entre as empresas, ou seja, o valor do seguro de um determinado carro pode ser mais barato em uma seguradora do que na outra.
Sem mentira: nunca se deve mentir ou omitir informações durante a avaliação do risco, ou seja, se o local onde o carro passará a noite é na garagem ou na rua, se possui alarme, endereço, se o uso do carro é para passeio, trabalho ou locomoção casa/trabalho/estudo, além da idade e sexo do condutor do veículo. Toda vez que houver algum problema com o veículo e o seguro é acionado, antes de pagar a indenização, a seguradora investiga o que aconteceu e, em caso de informações não verídicas, ela poderá se negar a pagar. Além disso, toda e qualquer mudança deverá ser avisada posteriormente, sem risco de mudança de valor.
Carro zero: se o carro for zero quilômetro, é importante saber que, se o seguro for feito antes de o veículo sair da concessionária, não será necessário realizar a vistoria. Algumas seguradoras também garantem, de três a seis meses após a contratação do seguro, o ressarcimento do valor total do carro zero, em caso de sinistro.
Valores: é possível contratar um seguro com valor de mercado, baseado na tabela Fipe, ou com valor determinado, mais caro e mais incomum. A apólice que consta valor de mercado pode ser alterada, caso o consumidor julgue que, por conta de opcionais colocados fora da concessionária, o carro tenha valor superior. Dessa forma, depois de avaliado pela seguradora, o automóvel pode valer, por exemplo, 110% do que é estimado pela tabela Fipe. Já no seguro de valor determinado, o consumidor pede que o carro seja avaliado fora da tabela, mas isso pode encarecer o valor do prêmio.
Mulher: além de ser mais barato do que para os homens, o seguro para condutoras costuma ter mais benefícios. As coberturas são as mesmas, porém, o seguro para mulheres pode oferecer isenção de franquia no primeiro sinistro, por exemplo. Outro benefício disponível para o público feminino é o motorista amigo: caso a mulher tenha o veículo roubado/furtado, este profissional se encarrega de buscar os filhos da proprietária do veículo na escola. Os seguros femininos também oferecem troca de pneus, acompanhante para delegacia, serviços gerais para a residência ou bichos de estimação e programa de descontos em lojas. Algumas propostas contam até com desconto e cobertura para cadeirinhas para crianças.
Profissionais: quem usa o carro como instrumento de trabalho deve saber que é possível pedir um carro reserva, para não comprometer o trabalho, porém, a variação de preço pode chegar a 15% do valor total do seguro. Em algumas seguradoras, o serviço já está embutido na assistência 24 horas, por isso, é importante se informar antes. O período varia de uma semana a 15 dias, porém, não ultrapassa 30 dias.
Franquia: o que poucos consumidores sabem é que existem três tipos de franquia: normal, reduzida e facultativa. A normal é a que todos conhecem, cobrada em qualquer apólice, porém, é possível escolher outras modalidades. No caso da reduzida, o proprietário pede que a franquia tenha 50% de desconto, mas ela pode encarecer o seguro entre 10% e 15%. Já a franquia facultativa custa o dobro da normal, mas concede desconto de 10% no valor do seguro.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Vai contratar seguro? Veja dicas para não ter problemas



Atualmente, contração de seguro é essencial para trazer um pouco de tranquilidade, sobretudo, em grandes cidades. Entretanto, na hora de contratar um seguro, independentemente do tipo, é preciso tomar alguns cuidados para evitar dores de cabeça no futuro.
De acordo com a técnica da Proteste – Associação de Consumidores, Gisele Rodrigues, de forma geral, a falta de atenção ainda é a culpada pela maior parte dos problemas enfrentados por quem contrata uma apólice de seguro.
Assim, diz ela, ter atenção ao contratar um seguro é essencial. Veja abaixo outras dez dicas que podem ajudar a evitar problemas.
Dicas
1 – Conte com a ajuda de um corretor, mas certifique-se de que se trata de um profissional com inscrição na Susep (Superintendência de Seguros Privados). Para isso, explica Gisele, basta consultar no site da entidade;
2 – Ao receber as cotações de empresas diferentes, avalie se elas possuem o mesmo padrão, ou seja, se as coberturas são semelhantes;
3 – Conheça o seu perfil. Segundo Gisele, conhecer bem o próprio perfil é importante para evitar a contratação de coberturas desnecessárias;
4 – Observe atentamente se estão corretas as informações preenchidas no questionário de risco, já que a seguradora pode se recusar a pagar o seguro, em caso de sinistro, se encontrar informações incorretas;
5 – Vai contratar seguro de casa ou carro? Informe a seguradora se há dispositivos de segurança, visto que tal ferramenta pode acarretar desconto no seguro;
6 – Busque referência. Segundo Gisele, é importante se informar a respeito da seguradora na qual pretende contratar o seguro. Procure informações com outras pessoas e entidades de defesa do consumidor;
7 – Escolhida a empresa, analise atentamento o contrato, verificando sobretudo abrangência e exclusões;
8 – Na hora da renovação, avise o corretor da não ocorrência de sinistro, pois o mercado, avisa a técnica da Proteste, costuma oferecer descontos para quem não teve ocorrência na vigência anterior;
9 – Por fim, tenha sempre por perto o telefone do corretor e da seguradora para recorrer a um deles, em caso de necessidade.
Fonte: Infomoney

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

LISTA DE CARROS COM MENOR CUSTO DE REPARO

O Centro de Experimentação e Segurança Viária do Brasil (Cesvi) divulgou o ranking 2011 da pesquisa CAR Group, que aponta os modelos com menor preço no reparo de batidas e acidentes. O levantamento inclui novos modelos, alteração de preços de peças e custos de mão-de-obra em oficinas mecânicas. O objetivo do ranking é orientar o consumidor a levar em consideração os custos com a manutenção pós-venda antes de adquirir um novo veículo. Entre os hatches compactos, Citroën C3, Ford Ka e Volkswagen Fox empataram no primeiro lugar, com classificação 12. O Fiat Bravo conquistou a liderança do segmento dos hatches médios, com nota 18, e o Citroën C4 Pallas aparece no topo entre os sedãs médios, com classificação 16. A escala da pesquisa vai de 10 a 60, e quanto menor a classificação, melhores as condições de reparabilidade do modelo. O ranking completo está disponível no site http://www.cesvibrasil.com.br/

fonte: Motor Dream