quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Estepe



Estepe já representa 14% das ocorrências de objetos retirados de veículos. GPS ultrapassa os 9%

Um estudo realizado pela Carglass Brasil durante a semana de 17 a 21 de outubro apontou os principais objetos roubados e furtados do interior de veículos. A pesquisa, feita por amostragem, considerou os clientes que solicitaram abertura de sinistro para vidros laterais em guilhotina (somente vidros das portas), e informaram que o motivo da quebra  foi por furto ou roubo de objetos do interior do veículo. O total de registros, 187 relatos, representa 19% do total de atendimentos feitos pela Carglass na semana do estudo.
Apesar de muitos modelos já virem de fábrica com o sistema de som integrado ao painel, o equipamento ainda é o alvo mais visado pelos criminosos. Ele foi o motivo de 36% das quebras de vidros laterais atendidas pela empresa no período. Embora o equipamento de som ainda seja o objeto mais subtraído, verificou-se que outros objetos estão despertando maior interesse dos delinquentes.
O percentual de atendimento a clientes que relatam o furto e roubo de estepe e de GPS são bons exemplos. Estão, respectivamente, em terceiro e quarto lugar no ranking com percentuais de 14% e 9,6%. Na maioria dos casos, a vítima sente falta do estepe apenas quando precisa utilizá-lo. De acordo com os relatos, os criminosos quebram o vidro lateral para apertar o comando de desbravamento das portas e em seguida abrem o porta-malas e retiram o estepe do automóvel. Somente o furto e roubo de bolsa – segundo item mais subtraído – foi responsável por 24% de todos os atendimentos de quebra de vidro lateral tipo guilhotina feitos pela Carglass na amostra.
Os outros objetos identificados no estudo foram: celular com 6%, notebook e roupas com 4%, óculos com 1%, e cadeira de bebê e tênis com 0,5%.
Algumas dicas de prevenção para evitar a quebra de vidro lateral:
·    Não deixe nenhum pertence à mostra. Isso serve tanto para o veículo em movimento quanto parado.
·    Jamais permaneça dentro de um veículo estacionado, nem quando estiver esperando alguém. A distração aumenta a posição de vítima para os crimes de oportunidade.
·    Mantenha os vidros fechados em qualquer circunstância para aumentar sua segurança. Nunca esqueça que ladrões agem em semáforos disfarçados de ambulantes, pedintes, limpadores de vidros, acrobatas etc. Também se passam por guardadores de carros "flanelinhas".
·    A existência de película de controle solar (chamada também de film) diminui sensivelmente a aproximação de estranhos. Como alternativa, a película de controle solar antivandalismo pode afastar o interesse de seu carro como alvo, ou dificultar o acesso ao seu interior.
·    Se precisar estacionar em uma via pública procure um local que não tenha guardadores de carro, ou a presença de estranhos.
·    Ao comprar um talão de zona azul preencha todas as folhas com a placa de seu automóvel.
·    Ao deixar seu carro em estacionamentos ou com serviço de manobristas evite deixar pertences no interior do veiculo. E ao retirar o veículo certifique-se que os vidros estejam inteiros e o estepe e seus pertences estejam no lugar. 

Fonte: Planeta Seguro

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Hoje, no bairro da corretora


Uma árvore caiu sobre um carro no início da tarde desta terça-feira no bairro Santo Antônio, em Porto Alegre. O vegetal atingiu também um poste, o que ocasionou falta de luz para 125 moradores da região.
Uma equipe da CEEE trabalha para restabelecer a energia elétrica no local e a previsão é que o serviço seja concluído às 18h. 
O incidente ocorreu na Rua Martin Afonso, entre as ruas Delfino Riet e Joaquim Cruz. A via foi bloqueada pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Ninguém ficou ferido. 
O proprietário da Montana atingida pela árvore, o programador Alessandro Deretti, 37 anos, recém havia estacionado o carro e caminhava em direção a sua casa quando ouviu o estrondo. 
— Foi um susto enorme. Aquela árvore poderia ter caído em cima de mim — relata Deretti. 


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Como escolher seu seguro de vida


Quem procura um seguro de vida quer garantir um mínimo de estabilidade financeira para sua família, caso ocorra algum problema. Mas afinal, quando é a hora certa de fazer um seguro desse tipo?
Como a característica principal desta aplicação é oferecer tranquilidade e não um bom rendimento, a chegada dos filhos pode ser o sinal mais correto, dizem os especialistas. “Este tipo de seguro assume muita importância após o nascimento dos descendentes, já que garante segurança financeira na hipótese de acontecer algo com os responsáveis”, afirma Angela Menezes, professora de finanças do Insper.
Mas, diante das diversas opções de apólices oferecidas pelo mercado, escolher a melhor alternativa pode ser uma tarefa complicada. Por isso, antes de fechar o contrato é preciso verificar exatamente o que está incluso. “Muita gente tem coberturas menores do que imagina. É fundamental verificar se existem informações duvidosas e até exigências como declarar doenças preexistentes no contrato antes de fazer a escolha definitiva”, diz Angela.
Entre as modalidades de planos mais comuns estão grupo, individual e dotal. A primeira, realizada principalmente em empresas, associações e sindicatos, tem custos reduzidos para funcionários, garantias iguais para os segurados e não admite a possibilidade de resgate. “O mercado de seguro de vida está aquecido, mas as pequenas empresas ainda não têm costume de oferecê-lo a seus empregados, mesmo com a existência de planos acessíveis nas seguradoras”, diz Bento Zanzini, diretor geral de seguros de vida da BB/Mapfre.
A falta de liberdade nos planos coletivos já não acontece nas modalidades individuais, nas quais o segurado pode escolher a abrangência de seu contrato – indenização por morte, invalidez ou qualquer outra especificidade. E é justamente neste momento que as dúvidas devem ser esclarecidas.
Quando uma apólice cobre invalidez por acidente, por exemplo, a seguradora pagará indenização apenas nos casos de acidentes que deixem o segurado inválido parcial ou totalmente. Assim, se houver morte por causa natural o direito ao seguro acabará. “O interessado também deve ser verdadeiro com a seguradora, declarando principalmente os casos de doenças preexistentes. Caso contrário, dará a empresa o direito de negar o benefício financeiro”, afirma Gustavo Henrique de Azevedo, especialista em seguros do Ibmec.
Outra possibilidade de contratação do seguro de vida é a modalidade dotal que admite resgate. O recebimento da indenização está associado à saúde do segurado durante o prazo de vigência do contrato; caso morra antes, os beneficiários recebem o dinheiro. Existem também os seguros de vida inteira, nas quais as apólices não podem ser canceladas pela seguradora, exceto por fraude ou falta de pagamento. “Cada indivíduo deve verificar suas necessidades. Porém, quanto mais abrangente for a cobertura do plano, mais vantajosa será”, afirma Azevedo.
Para conseguir novos interessados, muitas seguradoras têm apostado em modalidades diferenciadas. Este é o caso da Mapfre, que oferece um contrato exclusivo para mulheres, com indenização de 100% do valor da apólice nos casos de doenças como câncer de mama, útero ou ovário. Este plano também oferece desde serviços como reparos 24 horas para automóveis até orientação jurídica.
Os seguros de vida, apesar de vantajosos, podem não ser a melhor opção para quem já ultrapassou os 60 anos. Como nesta idade o valor das apólices fica maior, o benefício se torna menos competitivo do que outros investimentos. “Para estas pessoas o ideal é fazer aplicações em fundos de investimentos de curto prazo ou em modalidades que ofereçam maior retorno financeiro”, diz Angela.

Fonte: IG

sábado, 12 de novembro de 2011

Rolls-Royce de John Lennon


Veja o Rolls-Royce de John Lennon
A excentricidade é uma característica comum à maioria das celebridades, e nem mesmo John Lennon foge a essa quase regra. A prova é o Rolls-Royce Phantom V que pertencia ao cantor. O carro foi fabricado em Crewe, ao sul de Chesire, Inglaterra, e foi entregue a Lennon em 3 de junho de 1965.
Entre os pedidos do Beatle, estavam a instalação de uma televisão, de um telefone, um rádio, de um refrigerador portátil e de bancos traseiros que se transformassem em uma cama de casal. Mas o astro foi além e dois anos mais tarde pagou 2 mil libras para que a empresa JP Fallon Limited repintasse seu Phantom V, escondendo o preto fosco da pintura original. O luxuoso veículo foi decorado com desenhos elaborados a partir das ideias do artista cigano Marijke Koger. e a modificação gerou uma enxurrada de críticas por mudar a pintura de um carro considerado um símbolo da elegância britânica.
Quando Lennon se mudou para Nova York com Yoko Ono, o carro foi levado com eles. Na nova casa, o Rolls-Royce foi emprestado a outros grandes nomes como os Rollings Stones e Bob Dylan. Tempos depois, devido a problemas com a Receita dos Estados Unidos, o casal entregou seu automóvel ao Museu Cooper-Hewitt de Nova York em troca de um crédito fiscal de 225 mil dólares. O museu exibia o carro esporadicamente.
Em junho de 1985, o museu decidiu leiloar o carro, que foi arrematado pela bagatela de 2,229 milhões de dólares e passou a pertencer PA empresa Ripley’s International, para ser exibido em seu museu. Atualmente, o carro é exibido algumas vezes por ano no Museu Real British Columbia, no Canadá, para arrecadar fundos.
Fonte:Motor Dream



quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Microsoft reconhece que Windows é vulnerável ao vírus Duqu

A Microsoft admitiu nesta terça-feira que crackers se aproveitaram de uma vulnerabilidade do sistema Windows para infectar computadores com o vírus Duqu, considerado por especialistas como a próxima grande ameaça virtual.
"Alertamos a Microsoft sobre a vulnerabilidade e eles afirmaram estar trabalhando duro para consertá-la", afirmou a empresa americana de cibersegurança Symantec em seu blog oficial.
O vírus começou a se espalhar nos computadores com Windows a partir de um arquivo do Word que, quando aberto, instala o Duqu no computador.
Pesquisadores da Symantec acreditam que os crackers enviaram e-mails contando o arquivo do Word às vítimas. O vírus seria capaz  de controlar o computador infectado, acessar a rede interna de uma empresa para se propagar, e ainda rastrear o sistema em busca de dados.
Governos e empresas do mundo estão estudando o Duqu e deduzem que ele foi desenvolvido por crackers habilidosos para ajudar em ataques a centrais elétricas e outos serviços essenciais.
O vírus é semelhante ao Stuxnet, programa malicioso que invadiu e sabotou instalações nucleares no Irã. O Duqu foi descoberto em outubro pelo Laboratório de Criptografia e Segurança do Sistema da Universidade de Tecnologia e Economia de Budapeste (CrySyS/BME), que alertou a Symantec


.fonte: Veja