segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Carrão destruído por 'Mr. Bean' custa R$ 2,8 milhões à seguradora


Em agosto de 2011, o ator Rowan Atkinson, conhecido por interpretar o personagem Mr. Bean na TV e no cinema, sofreu um acidente de carro que deixou a sua McLaren F1 praticamente destruída. Apesar do estado do veículo superpotente, Atkinson sofreu apenas um ferimento no ombro.
Atkinson dirigia à noite o carrão, na região de Cambridgeshire, quando perdeu controle do veículo, que bateu em uma árvore e um poste de luz antes de pegar fogo.
Agora, o ator já pode voltar a dirigir a máquina, comprada por ele em 1997 por cerca de 2 milhões de reais.
CONSERTO DE R$2,8 MILHÕES
O conserto do carro - um dos poucos exemplares do modelo produzido pela McLaren - custou a bagatela de R$ 2,8 milhões - o maior valor já pago por um empresa de seguro no Reino Unido pelo conserto de um automóvel. O reparo, feito por mecânicos da própria McLaren, levou mais de um ano, noticiou o "Daily Mail".
Ao contrário do personagem famoso, que dirige um compacto Mini 1000, Atkinson é amante de automóveis. Na sua garagem estão Ford Falcon, um Aston Martin V8 Zagato, um Renault 5 GT Turbo e a McLaren F1.

Maury Lobato Seguros e Consórcios

Maury Lobato Seguros e Consórcios:

'via Blog this'

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Seguro de boates é pouco frequente no Brasil


O mercado de seguros para casas noturnas é pouco aquecido no Brasil, segundo especialistas. As condições que propiciaram o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), como o material usado no isolamento acústico, seriam recusadas por peritos de seguradoras, que pediriam ajustes antes de assinar os contratos.

Diante das altas exigências feitas pelas companhias do setor para fechar seus contratos de cobertura, as casas de menor porte se desinteressam, de acordo com o diretor-executivo da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais), Neival Freitas. "É um seguro de difícil aceitação. Muitas vezes as empresas não têm condição de cumprir. Ou, em outros casos, não se interessam. É difícil saber", afirma.

COBERTURA ESPECÍFICAS

A exceção são as grandes casas de shows, que, além de um seguro empresarial de apólices semelhantes às praticadas em outros segmentos, procuram coberturas específicas para cada um dos eventos que realiza.

"O empresarial, que faz parte da carteira de riscos patrimoniais, cobre danos materiais provocados por incêndio, queda de raio e explosão", afirma Freitas.
O seguro de eventos faz parte da modalidade de responsabilidade civil e costuma ter valores maiores. O objetivo é proteger o público.

ANÁLISES TÉCNICAS

Entre as situações que passam por análise técnica das seguradoras estão a verificação de portas de emergência, a lotação máxima e o plano para saída das pessoas em caso de pânico.

O material utilizado na estrutura do local como isolamento acústico e divisórias, também são avaliados. São exigidos aparelhos modernos e em bom estado, de acordo com o executivo.

Fonte: Folha de S.Paulo (1/2/2013) Mercado Aberto, Maria Cristina Frias

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Curiosidade: Cicatriz na perna reduz o prêmio


A modelo alemã Heidi Klum, 39 anos, há alguns anos foi contratada pela empresa de cosméticos Victoria’s Secret e ser capa da edição francesa da revista Vogue – especializada em modas. Foi obrigada a fazer um seguro de US$ 2 milhões para suas pernas. O curioso é que uma vale menos que a outra:
- Foi um pedido da empresa que eu anunciava na época. Por isso, tive que ir numa companhia de seguros para que eles examinassem minhas pernas. Como teve uma cicatriz num dos joelhos, por conta de alguns pontos, essa perna vale menos.
Fonte: O Globo

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Como não errar na hora de contratar um seguro


Contratar um seguro sem atentar para os pontos de cobertura da apólice pode render ao consumidor fortes dores de cabeça quando for preciso acioná-lo. O maior perigo é que os riscos que precisam ser cobertos fiquem de fora da apólice. Nesse caso, o dinheiro gasto com o seguro será inútil e poderá fazer falta. Abaixo, especialistas dizem quais pontos devem ser observados com cautela:

Seguro de Automóveis

Na hora de contratar um seguro para o seu carro é crucial que o indivíduo atente para as informações relativas ao seu perfil. Se houver qualquer equívoco no perfil do segurado, a seguradora pode não cobrir o sinistro. Outra dica é que o consumidor observe os valores da franquia que deve ser paga ao acionar o seguro em caso de acidente.

Para carros populares, as franquias estão em cerca de 1.700 reais, enquanto que, o seguro em si, pode valer 1.000 reais. Ainda, se o consumidor optar por uma franquia reduzida em 50%, ele irá pagar entre 10% e 15% a mais para a seguradora. 

E para aqueles que compram automóveis com parcelas a perder de vista, a recomendação é que a cobertura seja feita num valor mais alto que o valor do automóvel pela tabela Fipe. Caso contrário, se a pessoa comprou um carro em 60 vezes e precisar acionar o seguro numa situação de perda total, ele será indenizado com o valor integral do veículo pela tabela Fipe, mas continuará com saldo devedor devido aos juros embutidos no empréstimo.



O mesmo vale na hora de contratar seguro para terceiros. Ou seja, se um segurado se envolve num acidente com um carro que vale 70.000 reais e a apólice prevê a cobertura de apenas 30.000 reais, por exemplo, os outros 40.000 vão sair do bolso do indivíduo. E para garantir que todas as despesas sejam devidamente garantidas pelo seguro, a dica  é que o consumidor contrate uma apólice para terceiros com valores mais altos. Se você aumenta essa cobertura para 70.00 reais, o valor anual do seguro irá aumentar em cerca de 80 reais.

Seguro Residencial

Seguros para residências tendem a ter baixos índices de sinistralidade, mas é muito importante que o consumidor fique atento aos termos do contrato para saber que tipo de assistência está contratada ou não. O seguro residencial ainda não tem grande procura, mas isso vem aumentando à medida que desastres naturais têm se tornado mais freqüentes.



É importante avaliar quais eventualidades causadas por intempéries climáticas são passíveis de cobertura da apólice em questão. Quem mora em apartamento e não tem carro, por exemplo, não precisa fazer segundo contra enchente, por exemplo. Já coberturas contra incêndio ou vendavais são consideradas básicas e sempre devem estar previstas nos contratos.

Já a cobertura contra roubo de bens é um ponto importante no contrato de um seguro de residência apesar de encarecer o preço final da apólice. No cálculo do valor de um seguro residencial que garanta essa cobertura, estima-se que os bens do imóvel valham cerca de 5% de seu valor integral. Uma casa de 1 milhão de reais, portanto, pode ter o equivalente a 5% do valor do imóvel em bem. Na ponta do lápis, isso pode encarecer a apólice em cerca de 335 reais por ano.



Seguro de Vida 

Garantia financeira para aqueles que dependem de uma pessoa, o seguro de vida pode contar com diversas configurações e modalidades. Algumas dicas, no entanto, são imprescindíveis na hora de fechar um contrato com uma seguradora. 

Um dos erros mais comuns cometidos por pessoas na hora de assinar um contrato de seguro de vida é não checar se a cobertura prevê morte acidental, natural ou ambas. Alguns contratos asseguram a cobertura em morte acidental, mas não natural, e vice-versa.

É imprescindível prestar atenção nos termos da cobertura e alertar familiares e beneficiários dos pontos passíveis de cobertura da apólice do seguro de vida. Infelizmente, existem os que não informam os parentes que o seguro cobre serviços funerários. Na ocasião de uma eventualidade, a família, sem saber, pode ter um sério gasto que poderia ter sido coberto pela apólice.

Planos de Saúde 

No caso dos planos de saúde, é possível fazer boas escolhas na hora de assinar o contrato com um plano de saúde e economizar um bom dinheiro com isso. Nunca é demais alertar, no entanto, para outros pontos importantes que podem poupá-lo de dores de cabeça. Um deles é checar antes com o seu médico de qual rede credenciada ele faz parte. A partir daí, você pode buscar, entre os planos atendidos, quais estão dentro da sua condição financeira.

A carência do plano é um dos termos contratuais que mais podem trazer problemas caso não fique claro para o consumidor quais os prazos previstos para que alguns tratamentos estejam cobertos. De acordo com a ANS [Agência Nacional de Saúde Complementar], todos os planos devem cumprir, no máximo, seis meses de carência. No caso de doenças pré-existentes, esse período sobe para dois anos. 

Prestar atenção ao período de carência também é dica importante para gestantes - ainda mais as de primeira viagem. A carência para as gestantes é de dez meses. Portanto, se o plano foi contratado dentro dessa janela, a mulher até poderá fazer uso ara alguns exames e atendimentos médicos. Já na hora mais importante, a do parto, ela terá de arcar com as despesas de uma maternidade particular ou utilizar os serviços da rede pública de saúde. 

fonte: Revista Exame