sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

"Proteção veicular" não é seguro

Em nota entitulada “‘Proteção veicular’ não é um produto seguro” tanto a Superintendência de Seguros Privados (Susep) como o Sindicato dos Corretores de Seguro do Rio Grande do Sul (Sincor-RS) lembram que o serviço vendido como “proteção veicular” é uma ameaça aos consumidores de seguros no Brasil, que se faz passar por um produto sério como o seguro.
.O problema, chamado de “golpe” pela Susep, veio à tona após centenas de queixas chamarem a atenção dos técnicos do órgão regulador. São mais de 100 processos em andamento. Diferentemente das seguradoras tradicionais, essas associações não pedem autorização da Susep para operar. Com isso, não estão sujeitas a regras que protegem o cliente, como capital mínimo para funcionar e as regras de prudência, que permitem liquidez em caso de solvência.
De acordo com estimativas de fontes ligadas à Susep, ultrapassam de R$ 110 milhões em multas aplicadas a essas entidades.
Portanto, antes de contratar um falso seguro, consulte o nome da sociedade seguradora no site eletrônico da Susep e leia as condições gerais do contrato de seguro.

fonte:





ONDE RECLAMAR:  Superintendência de Seguros Privados e de Capitalização (Susep), na Av. Presidente Vargas 730, Centro, esclarece dúvidas sobre seguros, planos de previdência privada e de capitalização. Informações: 0800 021 8484.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Eles não estão mentindo

Nas colisões em que um carro que seguia rapidamente atinge um mais lento saindo de uma via transversal, os motoristas dos carros rápidos geralmente afirmam não terem visto o veículo vindo da direita ou da esquerda. Eles não estão mentindo, apenas não viram realmente o outro veículo, mesmo à plena luz do dia. O fenômeno que diz respeito aos motoristas do carro rápido é chamado de “Cegueira de Movimento”. É incrível mas é verdade e preocupante.
 
Os pilotos militares recebem instrução sobre cegueira de movimento durante seu treinamento porque ela ocorre em velocidades mais altas e, até certo ponto, isto é aplicável a motoristas também, especialmente aqueles de carros mais velozes. Desse modo, se você dirige, leia o que segue com atenção.
 
Os pilotos são instruídos a alternar o olhar entre varrer o horizonte e o painel de instrumentos quando em vôo, e nunca fixá-lo mais que alguns segundos num único objeto. Eles são ensinados a manter a cabeça como se ela estivesse montada numa rótula e a movimentar os olhos continuamente. Isso porque quando se está em movimento, fixar o olhar num objeto por algum tempo faz a visão periférica sumir. Essa é a razão desse fenômeno ser chamado de cegueira de movimento.
 
Para os pilotos de caça essa é a única maneira de sobreviver no ar, não apenas durante um combate aéreo, mas também sob as ameaças de tempos de paz como as colisões no ar.

Até cerca de três décadas atrás, esta técnica de “cabeça numa rótula & olhos se movimentando” era a única maneira de avistar outros aviões por perto. Hoje os pilotos contam com radares, mas a velha técnica ainda tem utilidade.
 
Veja uma pequena demonstração da cegueira de movimento: http://www.msf-usa.org/motion.html É a mesma que é usada para pilotos em treinamento na salas de aula antes mesmo que cheguem perto de um avião.

Ao observar a figura, vê-se um conjunto de cruzes azuis sobre um fundo preto. Há um ponto verde piscante no centro e três pontos amarelos fixos à volta dele. Se fixarmos o olhar no ponto verde mais que alguns segundos, os pontos amarelos desaparecerão aleatoriamente, isolados ou em pares, ou os três de uma vez. Na verdade, os pontos amarelos estão sempre lá.
 
Se estivermos dirigindo em alta velocidade numa rodovia e se fixarmos o olhar na estrada à frente, não veremos um carro, um scooter, um bugue, uma bicicleta, uma vaca ou mesmo um ser humano vindo de um lado.
 
Agora invertamos a cena. Se estivermos atravessando a estrada a pé e um carro rápido vier se aproximando, há 90% de chance que o motorista não esteja nos vendo, pois a visão periférica dele pode estar zerada. E poderemos estar naquela zona cega!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Carros podem ser hackeados através de notebooks e cabos

Estudo visa alertar montadoras sobre vulnerabilidades dos veículos
                A tecnologia inova a cada dia. E os automóveis recebem novos componentes tecnológicos, com o objetivo de aumentar o conforto e a segurança. Mesmo com tantos cuidados, é possível hackear o sistema de um carro e roubá-lo com este tipo de recurso? A resposta é sim.
Os especialistas de segurança Chris Valasek e Charlie Miller, encontraram vulnerabilidades existentes nos carros. Com a utilização de cabos e notebooks, eles conseguiram acessar às unidades de controle eletrônico de dois modelos: O Ford Escape 2010 e o Toyota Prius. A conexão aconteceu através do sistema de autodiagnóstico, utilizado por mecânicos para identificar falhas. Ao dominar o sistema do veículo, os especialistas americanos foram capazes de transferir os controles do auto para o controle de um videogame Nindendo.
O ataque hacker faz parte de uma pesquisa fianciado pelo Darpa, o centro de pesquisa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos para alertar os fabricantes de automóveis destes possíveis riscos.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Medida de segurança


Não cole adesivos no seu carro que demonstrem vínculos com faculdades, família, amigos, etc. 
É uma medida de segurança simples para evitar que criminosos decorem trajetos e utilizem estas informações contra você.


terça-feira, 14 de maio de 2013

ÍNDICE CAR GROUP



O CAR Group compara veículos de uma mesma categoria quanto à facilidade e o custo de seu reparo. O CESVI recebe o veículo antes de seu lançamento, realiza crash-tests dianteiro e traseiro, faz os reparos necessários e uma análise individual das peças envolvidas. É feito um cálculo que considera os custos da reparação dianteira e traseira, a cesta dos tempos de substituição e a cesta básica de peças.
Com essas informações, o consumidor pode comparar, na hora da compra, dois modelos de veículos que lhe interessam. A tendência é que os modelos com melhor classificação no ranking também tenham valores de seguro mais vantajosos, já que o custo do reparo é utilizado como base para a tarifação de preços pelas seguradoras.

ABAIXO, SEGUE LINK PARA OS ÍNDICES DE ABRIL:





quarta-feira, 3 de abril de 2013

Pneu vazio pode comprometer a segurança do veículo | Reportagens Especiais | Portal do Trânsito

Um novo estudo norte-americano, realizado pelo National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), mostra que 5% dos veículos envolvidos em acidentes naquele país estavam com problemas nos pneus. A conclusão do estudo é de que veículos com pneus vazios têm três vezes mais probabilidade de se envolver em um acidente.

"Os freios param as rodas, mas são os pneus que param o veículo e por isso devem sempre estar em bom estado", diz Elaine Sizilo, especialista em trânsito e consultora do Portal. Ainda segundo a especialista um veículo com problemas nos pneus tem menor chance de evitar uma colisão, devido a maior distância percorrida entre a freada e a parada total do veículo, também conhecida como distância de frenagem.

Segundo o estudo estes problemas são aumentados em condições adversas como a chuva, por exemplo. Durante ou após as chuvas, a água acumulada sobre a pista pode provocar situações especiais de perigo como a aquaplanagem, fenômeno no qual os pneus não conseguem remover a lâmina de água e, literalmente, perdem o contato com a pista.

A aquaplanagem ocorre pela combinação dos seguintes fatores: excesso de água na pista, velocidade incompatível e pneus com profundidade de sulco insuficientes, ou popularmente chamados de carecas. “Durante a aquaplanagem, a direção fica repentinamente leve e o condutor perde o controle do veículo”, explica Sizilo.

Pneus com profundidade de sulcos menor que 1,6 mm, já são considerados “carecas” e o seu uso é totalmente desaconselhado. “Além de aumentar o risco de aquaplanagem, pneus neste estado comprometem a segurança em curvas e frenagens e podem estourar a qualquer momento”, afirma Sizilo.

Para a especialista este estudo serve para comprovar a necessidade de manter adequadamente a manutenção e calibragem dos pneus. “O motorista deve calibrar os pneus regularmente, obedecendo às recomendações do fabricante. Além disso, é necessário fazer o balanceamento das rodas e alinhamento da direção, sempre que trocar os pneus ou notar vibrações no veículo e oscilações no volante. O estepe também deve estar em perfeitas condições”, conclui Sizilo.

Pneu vazio pode comprometer a segurança do veículo | Reportagens Especiais | Portal do Trânsito:

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segunda-feira, 25 de março de 2013

10 sugestões para não enlouquecer no trânsito



Enquanto projetos para solucionar os problemas de mobilidade urbana não saem do papel, é preciso encontrar alternativas para não enlouquecer no trânsito e evitar problemas de saúde _ física e mental _ que resultam da ansiedade e do estresse excessivo. A dica da psicóloga Elizabeth Mendes Ribeiro da Rocha, especialista em qualidade de vida, é gerenciar melhor os próprios compromissos e evitar deslocamentos desnecessários. Navegue pelo mapa do link abaixo e confira 10 sugestões para reduzir o tempo perdido no trânsito e melhorar seu bem-estar na cidade.






quarta-feira, 13 de março de 2013

O trânsito em números - Portal Brasil



O último anuário estatístico do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) traz os principais números relativos a trânsito no Brasil. Em 2009, o País registrou uma frota de 59,3 milhões de veículos e mais de 400 mil acidentes de trânsito com vítimas. A redução destes altos índices depende da gentileza e tolerância dos 51,8 milhões de condutores habilitados existentes no Brasil, e também da colaboração dos ciclistas, pedestres, e todos que utilizam as vias urbanas do País. Veja, no link abaixo, as estatísticas, de 2009, do Denatran:



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Carrão destruído por 'Mr. Bean' custa R$ 2,8 milhões à seguradora


Em agosto de 2011, o ator Rowan Atkinson, conhecido por interpretar o personagem Mr. Bean na TV e no cinema, sofreu um acidente de carro que deixou a sua McLaren F1 praticamente destruída. Apesar do estado do veículo superpotente, Atkinson sofreu apenas um ferimento no ombro.
Atkinson dirigia à noite o carrão, na região de Cambridgeshire, quando perdeu controle do veículo, que bateu em uma árvore e um poste de luz antes de pegar fogo.
Agora, o ator já pode voltar a dirigir a máquina, comprada por ele em 1997 por cerca de 2 milhões de reais.
CONSERTO DE R$2,8 MILHÕES
O conserto do carro - um dos poucos exemplares do modelo produzido pela McLaren - custou a bagatela de R$ 2,8 milhões - o maior valor já pago por um empresa de seguro no Reino Unido pelo conserto de um automóvel. O reparo, feito por mecânicos da própria McLaren, levou mais de um ano, noticiou o "Daily Mail".
Ao contrário do personagem famoso, que dirige um compacto Mini 1000, Atkinson é amante de automóveis. Na sua garagem estão Ford Falcon, um Aston Martin V8 Zagato, um Renault 5 GT Turbo e a McLaren F1.

Maury Lobato Seguros e Consórcios

Maury Lobato Seguros e Consórcios:

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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Seguro de boates é pouco frequente no Brasil


O mercado de seguros para casas noturnas é pouco aquecido no Brasil, segundo especialistas. As condições que propiciaram o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), como o material usado no isolamento acústico, seriam recusadas por peritos de seguradoras, que pediriam ajustes antes de assinar os contratos.

Diante das altas exigências feitas pelas companhias do setor para fechar seus contratos de cobertura, as casas de menor porte se desinteressam, de acordo com o diretor-executivo da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais), Neival Freitas. "É um seguro de difícil aceitação. Muitas vezes as empresas não têm condição de cumprir. Ou, em outros casos, não se interessam. É difícil saber", afirma.

COBERTURA ESPECÍFICAS

A exceção são as grandes casas de shows, que, além de um seguro empresarial de apólices semelhantes às praticadas em outros segmentos, procuram coberturas específicas para cada um dos eventos que realiza.

"O empresarial, que faz parte da carteira de riscos patrimoniais, cobre danos materiais provocados por incêndio, queda de raio e explosão", afirma Freitas.
O seguro de eventos faz parte da modalidade de responsabilidade civil e costuma ter valores maiores. O objetivo é proteger o público.

ANÁLISES TÉCNICAS

Entre as situações que passam por análise técnica das seguradoras estão a verificação de portas de emergência, a lotação máxima e o plano para saída das pessoas em caso de pânico.

O material utilizado na estrutura do local como isolamento acústico e divisórias, também são avaliados. São exigidos aparelhos modernos e em bom estado, de acordo com o executivo.

Fonte: Folha de S.Paulo (1/2/2013) Mercado Aberto, Maria Cristina Frias

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Curiosidade: Cicatriz na perna reduz o prêmio


A modelo alemã Heidi Klum, 39 anos, há alguns anos foi contratada pela empresa de cosméticos Victoria’s Secret e ser capa da edição francesa da revista Vogue – especializada em modas. Foi obrigada a fazer um seguro de US$ 2 milhões para suas pernas. O curioso é que uma vale menos que a outra:
- Foi um pedido da empresa que eu anunciava na época. Por isso, tive que ir numa companhia de seguros para que eles examinassem minhas pernas. Como teve uma cicatriz num dos joelhos, por conta de alguns pontos, essa perna vale menos.
Fonte: O Globo

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Como não errar na hora de contratar um seguro


Contratar um seguro sem atentar para os pontos de cobertura da apólice pode render ao consumidor fortes dores de cabeça quando for preciso acioná-lo. O maior perigo é que os riscos que precisam ser cobertos fiquem de fora da apólice. Nesse caso, o dinheiro gasto com o seguro será inútil e poderá fazer falta. Abaixo, especialistas dizem quais pontos devem ser observados com cautela:

Seguro de Automóveis

Na hora de contratar um seguro para o seu carro é crucial que o indivíduo atente para as informações relativas ao seu perfil. Se houver qualquer equívoco no perfil do segurado, a seguradora pode não cobrir o sinistro. Outra dica é que o consumidor observe os valores da franquia que deve ser paga ao acionar o seguro em caso de acidente.

Para carros populares, as franquias estão em cerca de 1.700 reais, enquanto que, o seguro em si, pode valer 1.000 reais. Ainda, se o consumidor optar por uma franquia reduzida em 50%, ele irá pagar entre 10% e 15% a mais para a seguradora. 

E para aqueles que compram automóveis com parcelas a perder de vista, a recomendação é que a cobertura seja feita num valor mais alto que o valor do automóvel pela tabela Fipe. Caso contrário, se a pessoa comprou um carro em 60 vezes e precisar acionar o seguro numa situação de perda total, ele será indenizado com o valor integral do veículo pela tabela Fipe, mas continuará com saldo devedor devido aos juros embutidos no empréstimo.



O mesmo vale na hora de contratar seguro para terceiros. Ou seja, se um segurado se envolve num acidente com um carro que vale 70.000 reais e a apólice prevê a cobertura de apenas 30.000 reais, por exemplo, os outros 40.000 vão sair do bolso do indivíduo. E para garantir que todas as despesas sejam devidamente garantidas pelo seguro, a dica  é que o consumidor contrate uma apólice para terceiros com valores mais altos. Se você aumenta essa cobertura para 70.00 reais, o valor anual do seguro irá aumentar em cerca de 80 reais.

Seguro Residencial

Seguros para residências tendem a ter baixos índices de sinistralidade, mas é muito importante que o consumidor fique atento aos termos do contrato para saber que tipo de assistência está contratada ou não. O seguro residencial ainda não tem grande procura, mas isso vem aumentando à medida que desastres naturais têm se tornado mais freqüentes.



É importante avaliar quais eventualidades causadas por intempéries climáticas são passíveis de cobertura da apólice em questão. Quem mora em apartamento e não tem carro, por exemplo, não precisa fazer segundo contra enchente, por exemplo. Já coberturas contra incêndio ou vendavais são consideradas básicas e sempre devem estar previstas nos contratos.

Já a cobertura contra roubo de bens é um ponto importante no contrato de um seguro de residência apesar de encarecer o preço final da apólice. No cálculo do valor de um seguro residencial que garanta essa cobertura, estima-se que os bens do imóvel valham cerca de 5% de seu valor integral. Uma casa de 1 milhão de reais, portanto, pode ter o equivalente a 5% do valor do imóvel em bem. Na ponta do lápis, isso pode encarecer a apólice em cerca de 335 reais por ano.



Seguro de Vida 

Garantia financeira para aqueles que dependem de uma pessoa, o seguro de vida pode contar com diversas configurações e modalidades. Algumas dicas, no entanto, são imprescindíveis na hora de fechar um contrato com uma seguradora. 

Um dos erros mais comuns cometidos por pessoas na hora de assinar um contrato de seguro de vida é não checar se a cobertura prevê morte acidental, natural ou ambas. Alguns contratos asseguram a cobertura em morte acidental, mas não natural, e vice-versa.

É imprescindível prestar atenção nos termos da cobertura e alertar familiares e beneficiários dos pontos passíveis de cobertura da apólice do seguro de vida. Infelizmente, existem os que não informam os parentes que o seguro cobre serviços funerários. Na ocasião de uma eventualidade, a família, sem saber, pode ter um sério gasto que poderia ter sido coberto pela apólice.

Planos de Saúde 

No caso dos planos de saúde, é possível fazer boas escolhas na hora de assinar o contrato com um plano de saúde e economizar um bom dinheiro com isso. Nunca é demais alertar, no entanto, para outros pontos importantes que podem poupá-lo de dores de cabeça. Um deles é checar antes com o seu médico de qual rede credenciada ele faz parte. A partir daí, você pode buscar, entre os planos atendidos, quais estão dentro da sua condição financeira.

A carência do plano é um dos termos contratuais que mais podem trazer problemas caso não fique claro para o consumidor quais os prazos previstos para que alguns tratamentos estejam cobertos. De acordo com a ANS [Agência Nacional de Saúde Complementar], todos os planos devem cumprir, no máximo, seis meses de carência. No caso de doenças pré-existentes, esse período sobe para dois anos. 

Prestar atenção ao período de carência também é dica importante para gestantes - ainda mais as de primeira viagem. A carência para as gestantes é de dez meses. Portanto, se o plano foi contratado dentro dessa janela, a mulher até poderá fazer uso ara alguns exames e atendimentos médicos. Já na hora mais importante, a do parto, ela terá de arcar com as despesas de uma maternidade particular ou utilizar os serviços da rede pública de saúde. 

fonte: Revista Exame

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013



Indústrias de autopeças não produzem o suficiente no Brasil




Quem tem carro sabe: está cada vez mais difícil achar peças de reposição. Faltam peças para suprir a fabricação de carros e fazer estoque. 
Um problema para o consumidor. Quem tem carro sabe: está cada vez mais difícil achar peças de reposição. Uma batida leve e uma dor de cabeça por tempo indeterminado:

- Eu gostaria muito de reparar a minha lanterna, mas o prazo de entrega dela eram três meses. Passou um ano e eu acabei não trocando -, afirma Mariana Ribeiro, estudante.
Ninguém gosta de ficar muito tempo sem poder dirigir o próprio carro, mas às vezes um defeito em uma única pecinha pode manter o veículo parado por dias ou até meses em uma oficina, tempo necessário para localizar a peça no mercado brasileiro ou até na fábrica no país de origem.
LONGA ESPERA
Em uma oficina de Fortaleza, carros importados chegam a passar dois meses a espera de uma peça. No Recife, peças de funilaria e acabamento, como retrovisores e para-lamas, podem demorar até um ano para chegar. O problema também atinge a parte mecânica. Para o cliente não ficar com carro parado, um comerciante passou a fabricar algumas peças.
Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, 5,5 milhões de veículos foram emplacados só no ano passado. Para o presidente da Fenabrave no Ceará, as indústrias de autopeças precisam produzir o suficiente para suprir a fabricação de carros e ainda fazer estoque para reposição.
“Sem dúvida nenhuma o crescimento da indústria de autopeças não está compatível ainda com o crescimento da indústria de automóveis, as montadoras”, afirma Fernando Pontes.
Fonte: Bom dia Brasil - Rede Globo

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Como não colocar em risco o seu seguro


Informações erradas fornecidas às seguradoras podem comprometer o pagamento da indenização. Saiba como não cometer esse erro

O mercado de seguros é um dos que mais crescem no Brasil. Os números do faturamento do setor já ultrapassam a marca de R$ 82,7 bilhões e evoluem, a cada ano, sempre acima de dois dígitos. A expansão do total de segurados tem coincidido com o aumento da incidência de problemas para o pagamento das indenizações. Equívocos no preenchimento da apólice, por exemplo, podem resultar no não recebimento do dinheiro. Há também casos de erros intencionais, que podem configurar crime. “A fraude ocorre quando o cliente tenta obter um benefício que não está determinado no contrato”, diz Julio Avellar, superintendente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). A seguir, descubra quais são os erros mais comuns e saiba como evitá-los.
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Fontes:ISTO É, Julio Avellar, superintendente da Central de Proteção ao Seguro da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


10 dicas para salvar seu carro de 
enchentes e alagamentos:



10 dicas para salvar seu carro de enchentes e alagamentos:
1. Caso o motor morra durante a travessia do alagamento, não tente dar a partida. Mantenha-o desligado e remova o veículo até uma oficina. Essa prática reduz o risco de danos no motor por calço hidráulico, uma vez que tentar ligar o carro novamente pode levá-lo a admitir a entrada de água.
2. Observe a altura do nível da água do trecho alagado. A maioria das montadoras estabelece uma altura máxima para essas travessias, que normalmente vai até o centro da roda.
3. Dirija em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e mais constante ao motor, em torno de 2.500 rotações por minuto (RPM). Isso diminui a variação do nível da água do lado de fora e os respingos junto ao motor, dificultando a admissão indevida de água e a contaminação dos componentes eletroeletrônicos.
4. Carros de transmissão automática devem ter a mudança de marchas feita manualmente, por meio da escolha da posição “1”. Dessa forma, o veículo não desenvolve tanta velocidade, sendo possível imprimir uma rotação maior ao motor. Também é possível alternar a troca de marchas entre “N” e “1”, de modo a manter a velocidade do veículo baixa durante o trecho alagado, sem descuidar da rotação do motor, que deve ficar em torno de 2.500 RPM.
5. Em carros automáticos que oferecem ajuste de tração (“WINTER” ou “SNOW”), esta opção pode ser utilizada para alagamentos, pois beneficia o controle da velocidade do veículo e da rotação do motor. Sua função, originalmente, é conferir maior segurança em trechos de baixa aderência, como neve ou lama, evitando que o carro patine.
6. Sintomas como aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, flutuação dos ponteiros, luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS acesos, aumento do esforço ao acionar os freios e interrupção do funcionamento da tração 4X4 (em veículos a diesel) costumam ser causados pela perda de aderência entre a correia auxiliar e as respectivas polias da bomba da direção hidráulica, alternador e bomba de vácuo (veículos a diesel). Essa perda de aderência normalmente é passageira e não impede a dirigibilidade. Reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados.
7. Desligue o ar condicionado para reduzir o risco de calço hidráulico. Isso impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor. Veículos rebaixados e turbinados, na maioria das vezes, apresentam mais risco de sofrer calço hidráulico.
8. Após passar por um alagamento mais sério, faça preventivamente um check-up, para corrigir possíveis alterações do sistema de injeção eletrônica, muitas vezes simples e imperceptíveis nessa fase, como maus contatos, mas que podem vir a gerar grandes transtornos.
9. Depois de enfrentar uma inundação, solicite, em uma oficina, a avaliação de itens que podem ter sofrido problemas: cânister, óleo de transmissão, eixos diferenciais, embreagem, suspensão e freios.
10. Caso o carro passe por sucessivos alagamentos, faça uma limpeza no sistema de ventilação, que pode ficar contaminado por fungos e outros micro-organismos.
FONTE: EXAME

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Folha de S.Paulo - Mercado - Justiça manda Volks fazer recall em 400 mil carros - 11/01/2013

Folha de S.Paulo - Mercado - Justiça manda Volks fazer recall em 400 mil carros - 11/01/2013:

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Folha de S.Paulo - Mercado - Após inflação maior, INSS corrige tabela de contribuição previdenciária - 11/01/2013

Folha de S.Paulo - Mercado - Após inflação maior, INSS corrige tabela de contribuição previdenciária - 11/01/2013:

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BIZARRO: Provadora de papinha para bebê
faz seguro de R$ 3,3 milhões para língua


A inglesa Beth Anderson, 24, pode ter um seguro de até 1 milhão de libras (cerca de R$ 3,3 milhões) para sua língua.
Ela trabalha como "testadora" de papinhas para bebês de até 10 meses de idade e imita a dieta de uma criança para proteger sua língua, que é dez vezes mais sensível que a língua de um adulto normal.
Esse "talento" permite que ela identifique a mais sutil mudança nos sabores das papinhas e diga qual receita vai ser adorada pelos bebês.
Beth não usa perfume, evita tomar café e chá, colocar muito sal na comida e bebe dois litros de água por dia para limpar o paladar, diz nota do The Mirror. Tudo isso para que não haja interferência no seu trabalho, na empresa Cow and Gate.
Estima-se que ela prove cerca de 500 papinhas por ano e isso é tão vital para a empresa que os chefes aceitaram o valor salgado do seguro.

Os carros que consomem menos combustível, segundo o Inmetro - EXAME.com

Os carros que consomem menos combustível, segundo o Inmetro - EXAME.com:

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Os carros que bebem mais, segundo o Inmetro - Página 15 - EXAME.com

Os carros que bebem mais, segundo o Inmetro - Página 15 - EXAME.com:

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