quinta-feira, 31 de janeiro de 2013



Indústrias de autopeças não produzem o suficiente no Brasil




Quem tem carro sabe: está cada vez mais difícil achar peças de reposição. Faltam peças para suprir a fabricação de carros e fazer estoque. 
Um problema para o consumidor. Quem tem carro sabe: está cada vez mais difícil achar peças de reposição. Uma batida leve e uma dor de cabeça por tempo indeterminado:

- Eu gostaria muito de reparar a minha lanterna, mas o prazo de entrega dela eram três meses. Passou um ano e eu acabei não trocando -, afirma Mariana Ribeiro, estudante.
Ninguém gosta de ficar muito tempo sem poder dirigir o próprio carro, mas às vezes um defeito em uma única pecinha pode manter o veículo parado por dias ou até meses em uma oficina, tempo necessário para localizar a peça no mercado brasileiro ou até na fábrica no país de origem.
LONGA ESPERA
Em uma oficina de Fortaleza, carros importados chegam a passar dois meses a espera de uma peça. No Recife, peças de funilaria e acabamento, como retrovisores e para-lamas, podem demorar até um ano para chegar. O problema também atinge a parte mecânica. Para o cliente não ficar com carro parado, um comerciante passou a fabricar algumas peças.
Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, 5,5 milhões de veículos foram emplacados só no ano passado. Para o presidente da Fenabrave no Ceará, as indústrias de autopeças precisam produzir o suficiente para suprir a fabricação de carros e ainda fazer estoque para reposição.
“Sem dúvida nenhuma o crescimento da indústria de autopeças não está compatível ainda com o crescimento da indústria de automóveis, as montadoras”, afirma Fernando Pontes.
Fonte: Bom dia Brasil - Rede Globo

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Como não colocar em risco o seu seguro


Informações erradas fornecidas às seguradoras podem comprometer o pagamento da indenização. Saiba como não cometer esse erro

O mercado de seguros é um dos que mais crescem no Brasil. Os números do faturamento do setor já ultrapassam a marca de R$ 82,7 bilhões e evoluem, a cada ano, sempre acima de dois dígitos. A expansão do total de segurados tem coincidido com o aumento da incidência de problemas para o pagamento das indenizações. Equívocos no preenchimento da apólice, por exemplo, podem resultar no não recebimento do dinheiro. Há também casos de erros intencionais, que podem configurar crime. “A fraude ocorre quando o cliente tenta obter um benefício que não está determinado no contrato”, diz Julio Avellar, superintendente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). A seguir, descubra quais são os erros mais comuns e saiba como evitá-los.
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Fontes:ISTO É, Julio Avellar, superintendente da Central de Proteção ao Seguro da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


10 dicas para salvar seu carro de 
enchentes e alagamentos:



10 dicas para salvar seu carro de enchentes e alagamentos:
1. Caso o motor morra durante a travessia do alagamento, não tente dar a partida. Mantenha-o desligado e remova o veículo até uma oficina. Essa prática reduz o risco de danos no motor por calço hidráulico, uma vez que tentar ligar o carro novamente pode levá-lo a admitir a entrada de água.
2. Observe a altura do nível da água do trecho alagado. A maioria das montadoras estabelece uma altura máxima para essas travessias, que normalmente vai até o centro da roda.
3. Dirija em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e mais constante ao motor, em torno de 2.500 rotações por minuto (RPM). Isso diminui a variação do nível da água do lado de fora e os respingos junto ao motor, dificultando a admissão indevida de água e a contaminação dos componentes eletroeletrônicos.
4. Carros de transmissão automática devem ter a mudança de marchas feita manualmente, por meio da escolha da posição “1”. Dessa forma, o veículo não desenvolve tanta velocidade, sendo possível imprimir uma rotação maior ao motor. Também é possível alternar a troca de marchas entre “N” e “1”, de modo a manter a velocidade do veículo baixa durante o trecho alagado, sem descuidar da rotação do motor, que deve ficar em torno de 2.500 RPM.
5. Em carros automáticos que oferecem ajuste de tração (“WINTER” ou “SNOW”), esta opção pode ser utilizada para alagamentos, pois beneficia o controle da velocidade do veículo e da rotação do motor. Sua função, originalmente, é conferir maior segurança em trechos de baixa aderência, como neve ou lama, evitando que o carro patine.
6. Sintomas como aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, flutuação dos ponteiros, luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS acesos, aumento do esforço ao acionar os freios e interrupção do funcionamento da tração 4X4 (em veículos a diesel) costumam ser causados pela perda de aderência entre a correia auxiliar e as respectivas polias da bomba da direção hidráulica, alternador e bomba de vácuo (veículos a diesel). Essa perda de aderência normalmente é passageira e não impede a dirigibilidade. Reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados.
7. Desligue o ar condicionado para reduzir o risco de calço hidráulico. Isso impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor. Veículos rebaixados e turbinados, na maioria das vezes, apresentam mais risco de sofrer calço hidráulico.
8. Após passar por um alagamento mais sério, faça preventivamente um check-up, para corrigir possíveis alterações do sistema de injeção eletrônica, muitas vezes simples e imperceptíveis nessa fase, como maus contatos, mas que podem vir a gerar grandes transtornos.
9. Depois de enfrentar uma inundação, solicite, em uma oficina, a avaliação de itens que podem ter sofrido problemas: cânister, óleo de transmissão, eixos diferenciais, embreagem, suspensão e freios.
10. Caso o carro passe por sucessivos alagamentos, faça uma limpeza no sistema de ventilação, que pode ficar contaminado por fungos e outros micro-organismos.
FONTE: EXAME

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Folha de S.Paulo - Mercado - Justiça manda Volks fazer recall em 400 mil carros - 11/01/2013

Folha de S.Paulo - Mercado - Justiça manda Volks fazer recall em 400 mil carros - 11/01/2013:

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Folha de S.Paulo - Mercado - Após inflação maior, INSS corrige tabela de contribuição previdenciária - 11/01/2013

Folha de S.Paulo - Mercado - Após inflação maior, INSS corrige tabela de contribuição previdenciária - 11/01/2013:

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BIZARRO: Provadora de papinha para bebê
faz seguro de R$ 3,3 milhões para língua


A inglesa Beth Anderson, 24, pode ter um seguro de até 1 milhão de libras (cerca de R$ 3,3 milhões) para sua língua.
Ela trabalha como "testadora" de papinhas para bebês de até 10 meses de idade e imita a dieta de uma criança para proteger sua língua, que é dez vezes mais sensível que a língua de um adulto normal.
Esse "talento" permite que ela identifique a mais sutil mudança nos sabores das papinhas e diga qual receita vai ser adorada pelos bebês.
Beth não usa perfume, evita tomar café e chá, colocar muito sal na comida e bebe dois litros de água por dia para limpar o paladar, diz nota do The Mirror. Tudo isso para que não haja interferência no seu trabalho, na empresa Cow and Gate.
Estima-se que ela prove cerca de 500 papinhas por ano e isso é tão vital para a empresa que os chefes aceitaram o valor salgado do seguro.

Os carros que consomem menos combustível, segundo o Inmetro - EXAME.com

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Os carros que bebem mais, segundo o Inmetro - Página 15 - EXAME.com

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