terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Uma hora tinha que acontecer

O que fazer e o que não fazer em um acidente de carro


1- Para não correr o risco de agravar a situação, jamais mexa nas vitimas, a menos que seja médico ou tenha preparação técnica para realizar os procedimentos de primeiros-socorros.
2- Apenas em situações de incêndio deve-se tentar retirar uma pessoa do carro. Caso contrário, não faça nada.
3- Se o acidente envolver um motociclista, não remova de maneira nenhuma seu capacete. Tente manter a vítima imóvel.
4- Cubra a vítima com algum material que esteja disponível, sempre tomando cuidado com suas possíveis lesões.
5- Mantenha diálogo com a pessoa ferida para acalmá-la.
6- Observe seus sinais vitais e, se possível, vá passando as informações por telefone à polícia (190) ou à equipe de resgate (192).

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Eventos mais custosos em 2010


Nos primeiros 11 meses de 2010, oito eventos causaram perdas absolutas de US$ 1 bilhão para as seguradoras. O evento mais caro de 2010 foi o terremoto no Chile em fevereiro que, de acordo com estimativas preliminares, custou US$ 8 bilhões ao setor de seguros. O terremoto que atingiu a Nova Zelândia em setembro custou cerca de US$ 2,7 bilhões às seguradoras. A tempestade de inverno Xynthia na Europa Ocidental levou a prejuízos cobertos de US$ 2,8 bilhões. As reclamações sobre imóveis na explosão da plataforma Deepwater Horizon no Golfo do México estão estimadas em US$ 1 bilhão.
Thomas Hess, economista-chefe da Swiss Re, avalia: "As catástrofes humanitárias mostraram, mais uma vez, a importância da prevenção e da administração pós-desastre para a proteção das vidas e da saúde das pessoas afetadas por perigos naturais. Também revelaram grandes diferenças no desenvolvimento dos sistemas de seguros nos países atingidos e a importância do seguro na superação das consequências financeiras de desastres. A maioria dos eventos mais custosos causados pelos terremotos no Chile e na Nova Zelândia e a tempestade de inverno na Europa Ocidental tinham cobertura de seguros, mas eventos como o terremoto no Haiti e as enchentes na Ásia praticamente não tinham cobertura."

Fonte: Viver Seguro