quinta-feira, 28 de julho de 2011


Recall afeta 101.693 Civic no Brasil

Honda CivicA Honda vai realizar a partir do dia 3 de agosto um recall em 101.693 Civic produzidos entre 2008 e 2011. A marca vai substituir, nos sedãs afetados, os parafusos da polia da bomba d’água do motor. Segundo a Honda, a polia pode se soltar, o que demandaria mais esforço do motorista para esterçar o volante.


Outras consequências seriam o possível superaquecimento do motor que,
 em casos graves, poderia ser desligado com o carro em movimento.
 Para realizar o reparo é preciso agendar o atendimento pelo site www.honda.com.br/recall .
 Dúvidas e outras informações estão disponíveis pelo telefone 0800 775 5346,
 que funciona de segunda a sexta das 8h às 18h.
 Veja abaixo as numerações de chassi que estão envolvidas.

Ano: 2008 de 8Z240866 a 8Z606861
Ano: 2009 de 9Z100005 a 9Z501862
Ano: 2010 de AZ100001 a AZ600480
Ano: 2011 de BZ100003 a BZ106840

fonte: Terra

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Como se preparar para acidentes naturais


Complicado dimensionar os estragos que um vendaval ou uma enchente pode trazer a um imóvel, mas o ideal, nesse caso, é se precaver. Seja através da contratação de um bom seguro residencial ou por pura organização pessoal, o site de finanças pessoais Investopedia, dos Estados Unidos, preparou uma lista com algumas medidas que podem ajudar a minimizar possíveis danos e complicações, antes, durante ou depois de um acidente natural.
Saiba exatamente o que seu seguro cobre
Segundo a reportagem é normal que as pessoas não saibam exatamente quais tipos de acidentes naturais podem ser cobertas pelo seguro contratado. O ideal é que se tenha plena noção do que diz o contrato e os riscos que a região na qual o imóvel está instalado oferece para a integridade do bem. Assim é possível garantir que o prêmio atenda as necessidades do contratante.
Seguro completo para residências
De acordo com a reportagem, ter 100% de garantia de cobertura é o mínimo que uma pessoa que reside em uma área potencialmente de risco pode fazer. A apólice pode cobrir completamente o imóvel segurado. Caso a pessoa resida num local cuja a frequência de inundações, por exemplo, seja grande, a contratação de um seguro torna-se imprescindível. Quem acabou de se mudar para a região e não tem muitas informações acerca do comportamento do terreno na ocasião de um vendavais, enchentes e afins, deve se informar e contratar a cobertura que achar pertinente e que cubra, naturalmente, os mais comuns.
Apólice deve estar sempre atualizada
Uma vez que o imóvel esteja com as apólices pertinentes em dia, é bom que, de tempo em tempo, um corretor visite o local para que o valor do prêmio esteja coerente com o valor do imóvel na ocasião, por exemplo. Ou que, no caso de reformas e melhorias de todas as sortes, a apólice esteja em dia com as características recentes do bem.
Cobertura para objetos pessoais
Para facilitar os autos da reclamação do seguro, é pertinente que uma espécie de catálogo de tudo o que se encontra dentro de casa seja mantido, vale fotografia do objeto em questão e seu respectivo número de série. É bom que este catálogo seja atualizado anualmente. Na dúvida, pergunte ao corretor de seguros responsável pelo contrato quais itens podem ser inclusos na lista. No caso da cobertura de objetos de maior valor, como joias, por exemplo, talvez valha a pena segurá-la separadamente dos outros objetos do imóvel. Quem trabalha em casa pode contratar um seguro específico para escritório e para todo o equipamento usado para o desempenho das tarefas profissionais.
Seguro para quem aluga um imóvel
A apólice que o proprietário de um imóvel pode ter contratado cobre os danos ao local, mas não potenciais danos aos bens de quem aluga. Caso o locatário resida numa área com grande ocorrência desastres naturais, é bom que considere a contratação de uma apólice que cubra custos com mudança para uma área mais segura ou despesas de outro imóvel enquanto aguarda a reparação daquele que foi danificado. Além, é claro, dos objetos que estavam dentro do imóvel no momento de uma enchente, por exemplo.
Armazene documentos em locais seguros
Com exceção de testamentos, que devem estar nas mãos de um advogado, é bom manter todos os documentos originais da família em um local seguro e à prova de desastres naturais. Documentos mantidos em casa correm o risco de desaparecerem na ocasião de um incêndio ou mesmo roubo, trazendo ainda mais dores de cabeça. Uma boa ideia, segundo a reportagem, seria manter duas cópias autenticadas de todos os documentos, e que podem ficar nas mãos de pessoas de confiança e outra em um kit de emergências.
Kit de emergência
Um pacote, pequeno e compacto, de preferência, contendo todas as coisas que podem ser levadas de dentro de casa na ocasião de uma evacuação de emergência. O kit deve conter cópias de todos os documentos importantes, uma quantia em dinheiro para despesas que possam surgir, cópias de receitas médicas e convênios de saúde ou dental, além de um pen-drive com um backup de informações bancárias e imposto de renda, por exemplo.
Caso seja possível salvar e carregar alguns itens de casa, é bom pensar, previamente, em uma lista de coisas que gostaria de levar consigo, como um cd com fotos de família, joias valiosas. Afinal, é muito mais fácil pensar e anotar tudo isso em momentos de calmaria.
Fonte: Revista Exame

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Convênio médico é prioridade do trabalhador

Convênio médico é o benefício mais importante para o trabalhador brasileiro. Isso é o que mostra pesquisa internacional da MetLife, multinacional do setor de seguros e planos de previdência. E o plano de saúde oferecido pelas empresas, além de proporcionar tranquilidade para o empregado em uma eventual necessidade, também traz vantagem para o empregador que tem no benefício um argumento a mais para manter seus colaboradores.
O levantamento foi realizado entre novembro de 2010 e fevereiro de 2011 com 2.930 empregados na Austrália, Índia, México, Reino Unido e Brasil. Segundo o estudo, os brasileiros são os que mais temem o impacto da morte ou doença sobre a segurança financeira de sua família (71% são “extremamente preocupados”) e 68% dos pesquisados temem que a estabilidade econômica seja afetada por gastos médicos não cobertos pelo plano de saúde.
Dos 500 brasileiros entrevistados, 90% citaram o convênio médico entre os cinco benefícios trabalhistas mais importantes. Depois vêm seguro de vida (lembrado por 72%), plano odontológico (59%), vale-supermercado (56%), plano de aposentadoria (53%), recebimento de salário em caso de doença (48%), vale-refeição (43%), check-up médico (30%), seguro de acidentes pessoais (29%) e vale-combustível (19%).
Cerca de metade das companhias brasileiras que hoje não oferecem assistência médica para seus funcionários disseram que planejam fazê-lo nos próximos três anos. E três em cada dez profissionais têm interesse em conseguir esse benefício por intermédio da empresa.

fonte: Jornal da Tarde

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Bolívia identifica 'milhares' de carros roubados no Brasil

"Milhares" de automóveis roubados no Brasil foram localizados na Bolívia - onde estavam em processo de legalização - com base na lei aprovada no mês passado pelo presidente Evo Morales.
O embaixador do Brasil, Marcel Biato, entregou ao vice-chanceler boliviano, Juan Carlos Alurralde, uma lista com "milhares" de carros roubados no território brasileiro e que constam da relação de mais de 128 mil veículos cujos "donos" bolivianos tentavam a legalização.
A Chancelaria boliviana enviará as informações à Aduana Nacional, que ficará encarregada de apreender os veículos, com a ajuda da polícia, para devolvê-los aos proprietários brasileiros.
Segundo Biato, a Aduana boliviana entregou há alguns dias uma lista de 128.059 automóveis em processo de legalização para a "confrontação" com os dados sobre carros roubados no Brasil.
A Aduana boliviana deve revisar, até 30 de setembro, as características de cada veículo para conceder ou não a propriedade aos novos donos, negando o registro e determinando a apreensão dos veículos roubados no Brasil.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Apólices piratas


  Seguros ilegais causam prejuízo estimado em R$3 bilhões por ano ao setor.
Luciano Portal Santanna assumiu em junho a Superintendência de Seguros Privados (Susep) com a incumbência de olhar com mais cuidado o problema. "O assunto agora está na escala de prioridades e o nosso foco será a metodologia de combate às empresas que atuam de forma marginal", afirma o superintendente.
Basta acessar a internet para ver o tamanho da pirataria no setor. Diversos sites oferecem apólices que, na verdade, não estão de acordo com a legislação, o que é mais frequente nas modalidades de automóveis e serviços funerários.
"Eles são como um CD pirata: procuram ficar o mais próximo possível do original", diz a diretora executiva da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg), Solange Beatriz Mendes.
No entanto, se o consumidor estiver atento, vai perceber que o que está comprando não é um seguro. 
Dados divulgados pela Susep mostram que existem mais de 100 empresas operando atualmente à margem da lei. No mercado legal de seguros , são mais de 130 seguradoras. "Temos informações de que há inclusive empresas piratas estrangeiras, que atuam no segmento de saúde", afirma Solange. Essas empresas conquistam os clientes pelo bolso, já que conseguem oferecer um preço menor por não atenderem às exigências da autarquia do setor.
O novo superintendente da Susep recebeu a missão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de elaborar um plano de trabalho que deverá ser implantado nos próximos três anos. Nele, deve haver um espaço maior para o combate à venda da proteção veicular, que tira clientes das seguradoras, e para venda de seguros de vida por companhias que não estão instaladas no Brasil, que atendem principalmente as classes A e B e envolvem valores segurados elevados.

FONTE: BRASIL ECONÔMICO

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Condomínio


Muda legislação para o Seguro Condomínio

A partir de 1º de julho, o Seguro Condomínio deve estar adequado às novas regras de contratação. A Circular 218/2010 regulamentada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, por um lado, torna mais simples a aquisição, oferecendo uma Cobertura Básica Simples ou Cobertura Básica Ampla, por outro deverá fazer o custo do prêmio subir, porque não há como mensurar um seguro "all risks". Ela também exclui a possibilidade de rateio, orientando para que todas as coberturas tenham a mesma importância segurada. O que é certo, porém, é que o preço deve subir. E como o seguro é obrigatório, o máximo que deverá acontecer é uma mudança na hora da renovação do seguro, com as empresas disputando ainda mais os clientes.
Resolução do CNSP
O Seguro Condomínio deverá ser oferecido nas seguintes modalidades:

I - Cobertura Básica Simples: com as coberturas de incêndio, queda de raio dentro do terreno segurado e explosão de qualquer natureza.
II - Cobertura Básica Ampla: com coberturas para quaisquer eventos que possam causar danos materiais ao imóvel segurado, exceto os expressamente excluídos.
§ 1º Relativamente à Cobertura Básica Simples, poderão ser contratadas coberturas adicionais, de acordo com os riscos a que estiver sujeito o condomínio segurado, para atendimento ao disposto no Decreto-Lei Nº 73 e na Lei nº 10.406, conforme art. 1º deste Anexo;
§ 2º A importância segurada contratada é única para todas as garantias das Coberturas Básicas, não podendo ser estabelecidos sublimites.

Em ambas as modalidades do Seguro Condomínio poderão ser oferecidas, adicionalmente, outras coberturas não obrigatórias, observada a legislação em vigor.
O Seguro Condomínio, para o mutuário de entidade integrante do Sistema Financeiro de Habitação, será considerado o 2º risco absoluto enquanto perdurar o contrato de financiamento concedido, e desde que o referido contrato esteja amparado por seguro compulsório, dando cobertura contra incêndio e outros riscos que possam causar a destruição total ou parcial do imóvel, garantindo a sua reposição integral.
A cobertura a 2º risco absoluto refere-se apenas ao imóvel do mutuário, não aplicando-se às partes comuns do condomínio.

Fonte: Sincor-SP